Guardachuvadelaura
abril 07, 2025
DO MEU BLOQUINHO
Consciência política, social e o meu senso crítico torto. A esquerda tenta diminuir a largura do fosso entre ricos e pobres. Diminuir a miséria e a fome, só pra citar dois exemplos. Acredito q os canhotos apoiam um Estado mais justo. Têm mais consciência do mundo ao redor: veneno na agricultura, derrubada das matas, incêndios no Pantanal, garimpo na Amazonia – pensando bem, humm, é preciso lembrar q Lula quer botar a Petrobras na foz do rio o que me enche de raiva e decepção. Tudo que acontece de ruim a biosfera traz desgraça para todos, mas parece que a direita se vê mais preocupada com o próprio umbigo. E o bolso. Até tentam disfarçar promovendo um faz de conta como foi a ação de limpeza das margens cimentadas do rio Taquari. Parece que a direita curte mesmo as desigualdades, o sentir-se por cima, adoram a lei do mais forte, do discurso liberal, das diferenças culturais. Sabe, antes a gente até podia se iludir com uma imprensa vigiada. Hoje não. A gente que precisa vigiar o q ela diz nos microfones e nas telas. A quem servem? Embora não pareça, tem algo q une os dois lados, sendo q a esquerda tenta disfarçar o seu machismo, a homofobia e o racismo. Já vi. Ouvi. E a corrupção? Também tem adeptos dos dois lados. O que temos em comum? Somos contra o desemprego, dói em todos os bolsos, sendo que os da direita adoram dizer q geram empregos, q são empreendedores. Tá bom. Cada um com suas bulitas e minhas divagações, nessa segunda de chuva e pintura outonal, acabam aqui.
1985!
A Nena Lange me mandou uma folha do jornal O Informativo, com data de 22 de março de 1985.
Claro que eu não lembrava dessa "colaboração crônica". Adorei rever. Obrigada, querida!
Naquele ano, meu filho mais novo completava 2 anos e eu já derramava minha admiração por Lajeado - ironia? - num texto repleto de reticências. Hoje o filho cresceu, não aprova o que escrevo nas redes e a minha admiração triplicou, acompanhando o crescimento da cidade.
Certeza de que algo aconteceu por aqueles dias por essas ruas e calçadas, mas não dava para escancarar numa crônica.
DIA DA IMPRENSA
O médico e jornalista, Libero Badaró, foi assassinado em
1830.
"Morro defendendo a liberdade" - suas últimas palavras definem a liberdade de imprensa.
Hoje, Dia do/a Jornalista, apesar da data de nascimento nem a de morte foi num dia 7 de abril. Vai saber o porquê desse dia escolhido pela Associação Brasileira de Imprensa, em 1931.
Parabéns às e os colegas que contribuem para um jornalismo íntegro e descontaminado... Sei que é dificil, quando os donos misturam alhos e bugalhos pra não perder publicidade. Como jornalista, o blog hoje deveria acontecer. ;)