O parque que recebeu o nome
do advogado e líder comunitário
Ney Arruda,
é cheio de simbolismos.
Ganhou uma pedra retirada do lindo quintal da casa onde a família morou quase toda uma vida. Uma simbologia ancestral. Uma pena que o parque também não recebeu as árvores quase centenárias que existem no terreno da casa e que agora serão abatidas pela Construtora Diamond, para mais um infeliz prédio nessa cidade.
A família pode se orgulhar
da homenagem prestada. Qual liderança não gostaria de ser nome de parque em vez de rua ou pavilhão?
Infelizmente, uma área verde com banhado e todo o ecossistema existente foi detonado: símbolo da estupidez ambiental do governo Caumo, que agora vai criar um lago e plantar minúsculas mudas de árvores.
Aliás, um parque que cortou muitas árvores. Dizem, "quase tudo", eucaliptos. Mentira - havia
muitas outras espécies. García Lorca escreveu que a poesia não quer adeptos, quer amantes. Sinto que as árvores também.
Um parque que abriu uma rua para apoiar o empreendimento cafona do véio aquele, que exibe o símbolo do ufanismo ianque. Infeliz governo
Caumo... A história está só te observando. Tu e teus cumplíces.
Incrível como esse governo medíocre e destruidor não
aproveitou a inauguração do Parque, para contemplar em seus canteiros um Bosque da Saudade.
E assim também prestar uma homenagear aos que partiram nessa triste pandemia - mas o governo optou por mais vagas para estacionamento. Optou em destruir a margem do rio.Do outro lado da parque, muito verde.
Pertencia a um família mais humilde.
Foram removidos.
Para não "estragar" o novo cartão postal de Lajeado?
Uma árvore seca é o
verdadeiro símbolo desse governo.
Enfim, um parque para todos.
E foi esse o cenário que mais curti!