julho 08, 2025

SYLVIA PLATH

“Eu nunca poderei ler todos os livros que quero; 

nunca poderei ser todas as pessoas que quero 

e viver todas as vidas que quero. 

Nunca poderei me treinar 

em todas as habilidades que quero. 

E por que eu quero? 

Quero viver e sentir todas as nuances, 

tons e variações da experiência mental 

e física possíveis na minha vida. 

E sou terrivelmente limitada.” 
 

18 NOBEL DE LITERATURA

Desde 1901, foram entregues 121 Nobel de Literatura — e só 18 mulheres levaram o prêmio. A maioria da Europa e dos Estados Unidos.

Em mais de um século, só uma mulher negra, uma latino-americana e uma asiática foram reconhecidas.

Quem são elas? Em que ano ganharam o Nobel? Principais obras?

 

1.  Selma Lagerlöf, sueca, em 1909. Obras: Jerusalém, A maravilhosa viagem de Nils Holgersson  através da Suécia.

2.   Grazia Deledda, italiana, em 1926.  Obra: Juncos ao Vento.

3.   Sigrid Undset, norueguesa, 1928. Obras: Feliz idade, Jenny

4.   Pearl Buck, norte-americana, em 1938.  Obras: A Flor Oculta, O Patriota

5.   Gabriela Mistral, chilena, em 1945. Obras: Desolação, Tala.

6.   Nelly Sachs, alemã, em 1966. Obra: Fuga e Transfiguração, Sinais na areia.

7.   Nadine Gordimer, sul-africana, em 1991. Obra: Um mundo de estranhos.

     8.   Toni Morrison*, norte-americana, em 1993. Obra: O olho mais azul.
 

9.   Wisława Szymborska*, polonesa, em 1996. Obra: Paisagem com grão de areia.

10.   Elfriede Jelinek, austríaca, em 2004. Obra: Lust.

11.   Doris Lessing, britânica, em 2007. Obra: A erva canta.

12.   Herta Müller*, romena, em 2009. Obra: O rei faz vénia e mata.

13.   Alice Munro, canadense, em 2013. Obra: Falsos Segredos.

14.   Svetlana Alexievich, ucraniana, em 2015. Obra: O fim do homem soviético.

15.   Olga Tokarczuk, polonesa, em 2018. Obra: Sobre os ossos dos mortos.*

16.   Louise Glück, norte-americana, em 2020. Obra: A íris selvagem.

17.   Annie Ernaux*, francesa, em 2022. Obra: Escrevendo tão afiado quanto uma faca.

18.   Han Kang, sul-coreana, em 2024.  Obra: A vegetariana. *


* Li apenas seis autoras... E tu?


DO MEU BLOQUINHO

Um mês. Phoda. Saudades dos bons momentos pq houve bons momentos de muita parceria, muita risada e emoção nos shows e peças de teatro, nos mergulhos entre os corais colombianos, em um jantar barato e refinado em Montevideo, aulas de tango em Buenos Aires, juntos, uma oficina de poesia - para meu assombro. Um banho no Guaíba, um em Faros, muitos no Siriú. Em q momento a alegria escorreu pelos dedos como os grãos de areia nas dunas? Phoda. Dobrei o antidepre, sai o Zolpidem, entra o Rivotril. Quem disse que o sono é como o espírito? Que foge quando o procuramos? Um mês. Phoda.
 

WASHINGTON OLIVETTO


 Tenho visto "coisas" pelas minhas caminhadas na cidade. Mas prometi que nada mais importa com quem não se importa. Como disse o mestre e genial publicitário: "Sem preservar o presente, não há como garantir o futuro."  Enquanto isso, no meu quintal, a maior desavença. Um Sabiá-do-campo brigou com um João-de-barro, em cima do telhado. Ambos acabaram presos. Infelizmente, ninguém apareceu para abrir a gaiola...

LUC DESCHEEMAEKER


 Asco desse Trump.  Aqui pensando que o estado da Criméia, na Ucrânia, é quase do tamanho de Massachusetts, nos EUA. Como o bosta oxigenado pensa que o estado  ucraniano deve continuar com a Rússia, não seria generoso da parte dele entregar Massachusetts, quem sabe, ao México?  Como é fácil roubar terras no planeta. Foi o q fizeram durante anos os portugueses, os espanhóis, franceses, ingleses, americanos, russos, chineses... E em pleno século XXI a rapinagem continua.