junho 14, 2019

RUDYARD KIPLING

“Um padre pode deixar de ser padre,
um pedreiro, de ser pedreiro;
mas quem já foi jornalista 
será sempre, e para sempre, 
jornalista.”

LAJEADO DAS TREVAS

Olha para essa cidade...  Tão destruindo. Tão sumindo com tudo: retalhos de céus, universos de quintais. 


 “A poluição, a ganância e a estupidez são as maiores ameaças ao planeta.” – já disse o físico britânico, Stephen Hawking.

É muita ruindade e indiferença dos governos 
e dos investidores 
com a qualidade de vida dessa cidade.
Enfiem o dinheiro no cu de vocês.

BUDUM DA MACONHA


Deu na revista Science Advances:
Há 2.500 anos, no oeste da China, as pessoas já fumavam maconha, conforme análise de antigos queimadores de incenso usados em rituais funerários.

Em 2016, no cemitério chinês de Cemitério Jiayi em Turpan, Xinjiang,  foi desenterrado um cadáver coberto com longos caules de maconha. "Podemos dizer com alto grau de certeza que usavam a cannabis em algum tipo de ritual funerário", comentou durante uma teleconferência o diretor do laboratório de paleoetnobotânica do Instituto Max Planck de Ciências da História Humana, na Alemanha.

Vão liberar, mais dia, menos dia – ele disse.

Depois que saiu, ela desabafou:
“A porra tem cheiro ruim. É da maconha.”
Imagino que o gosto também...

Daí lembrei da mulher que fumava cigarro e o marido reclamou do sexo oral:
parece que tô lambendo um cinzeiro.

Ou seja, as “partes íntimas”, como dizia minha vó, fedem com o uso do tabaco ou da cannabis.

Olho na janela, de longe os sons da manifestação contra a reforma da Previdência. E eu aqui pensando sobre sexo e drogas.

Jack Kerouac diria: “Ninguém conhece um viciado como outro viciado.”

EM BREVE


ALIENAÇÃO PARENTAL


Quando eram pequenos, o pai abandonou.
Pai rico, família pobre.
A mãe lutou para criar os pequenos.
Os pequenos sobreviveram
Cresceram imaturos e inseguros,
por sua vez, tornaram se pais.
E repetiram a história filial.
Pais cruéis que rejeitam os filhos.

Não precisa procurar longe.




“Há feridas que não são vistas, mas que podem se alojar profundamente em nossa alma e conviver conosco pelo resto das nossas vidas. São as feridas emocionais, as marcas dos problemas vividos na infância e que determinam, muitas vezes, como será nossa qualidade de vida quando adultos.

Uma das feridas emocionais mais profundas é a da rejeição, porque quem sofre com ela se sente rejeitado internamente, interpretando tudo o que acontece ao seu redor através do filtro da sua ferida, se sentindo rejeitado em situações em que, na verdade, não é.”



Homenagem de Steve Jobs aos Loucos e aos Gênios

junho 10, 2019

CHARLES DE GAULLE

Espetáculo gaúcho: Expresso Paraíso

"Le Brésil n'est pas un pays serieux"

UATERGEITUPINIQUIM


Adao Iturrusgarai

A Constituição de 1988 determina que não haja vínculos entre o juiz e as partes em um processo judicial. Para que haja isenção, o juiz e a parte acusadora. Neste caso, o Ministério Público não deve trocar informações nem atuar fora de audiências....

Laerte


Os procuradores da Lava Jato falavam abertamente sobre seu desejo de impedir a vitória eleitoral do PT e tomaram atitudes para atingir esse objetivo; e que o juiz Sergio Moro colaborou de forma secreta e antiética com os procuradores da operação para ajudar a montar a acusação contra Lula. 

Tudo isso apesar das sérias dúvidas internas sobre as provas que fundamentaram essas acusações e enquanto o juiz continuava a fingir ser o árbitro neutro neste jogo.



Nas conversas, ao longo de dois anos, Moro sugeriu que o procurador trocasse a ordem de fases da Lava Jato, para não ficar "muito tempo sem operação", deu conselhos e pistas informais de investigação e antecipou uma decisão que ele ainda não havia tornado pública.

As mensagens também mostram que Moro criticou e sugeriu recursos ao Ministério Público.
Céllus

 As primeiras reportagens mostram que os procuradores agiram abertamente para impedir a vitória do PT nas eleições, que não tinham segurança sobre as provas contra Lula no caso do triplex do Guarujá e forçaram a barra para garantir que o caso fosse vinculado à Petrobras e ficasse nas mãos de Moro, e que Moro várias vezes colaborou para instruir a acusação, a ponto de usar a primeira pessoa do plural numa das conversas, sobre a melhor forma de responder às “notas malucas do diretório do PT”.

O jornal assinala que esse “deslize de linguagem” revelava “como a acusação e o juiz, que deveria avaliar e julgar o trabalho do MP, viraram uma coisa só”.

Benett

 O ministro Marco Aurélio Mello em entrevista à Folha de S.Paulo, disse que a troca de colaborações entre o Moro e Dallagnol põe em xeque a equidistância da Justiça.

E, na revista Exame, o professor e pesquisador da FGV Sérgio Praça escreveu, diante daquelas revelações, Moro precisaria renunciar.


Aroeira

Até o Correio do Povo dos evangélicos deu: 

“Moro não tem legitimidade para ficar no Ministério da Justiça, dizem especialistas
Constitucionalistas também entendem que provas do processo contra Lula e outros réus tendem a ser anuladas”

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