junho 10, 2019

UATERGEITUPINIQUIM


Adao Iturrusgarai

A Constituição de 1988 determina que não haja vínculos entre o juiz e as partes em um processo judicial. Para que haja isenção, o juiz e a parte acusadora. Neste caso, o Ministério Público não deve trocar informações nem atuar fora de audiências....

Laerte


Os procuradores da Lava Jato falavam abertamente sobre seu desejo de impedir a vitória eleitoral do PT e tomaram atitudes para atingir esse objetivo; e que o juiz Sergio Moro colaborou de forma secreta e antiética com os procuradores da operação para ajudar a montar a acusação contra Lula. 

Tudo isso apesar das sérias dúvidas internas sobre as provas que fundamentaram essas acusações e enquanto o juiz continuava a fingir ser o árbitro neutro neste jogo.



Nas conversas, ao longo de dois anos, Moro sugeriu que o procurador trocasse a ordem de fases da Lava Jato, para não ficar "muito tempo sem operação", deu conselhos e pistas informais de investigação e antecipou uma decisão que ele ainda não havia tornado pública.

As mensagens também mostram que Moro criticou e sugeriu recursos ao Ministério Público.
Céllus

 As primeiras reportagens mostram que os procuradores agiram abertamente para impedir a vitória do PT nas eleições, que não tinham segurança sobre as provas contra Lula no caso do triplex do Guarujá e forçaram a barra para garantir que o caso fosse vinculado à Petrobras e ficasse nas mãos de Moro, e que Moro várias vezes colaborou para instruir a acusação, a ponto de usar a primeira pessoa do plural numa das conversas, sobre a melhor forma de responder às “notas malucas do diretório do PT”.

O jornal assinala que esse “deslize de linguagem” revelava “como a acusação e o juiz, que deveria avaliar e julgar o trabalho do MP, viraram uma coisa só”.

Benett

 O ministro Marco Aurélio Mello em entrevista à Folha de S.Paulo, disse que a troca de colaborações entre o Moro e Dallagnol põe em xeque a equidistância da Justiça.

E, na revista Exame, o professor e pesquisador da FGV Sérgio Praça escreveu, diante daquelas revelações, Moro precisaria renunciar.


Aroeira

Até o Correio do Povo dos evangélicos deu: 

“Moro não tem legitimidade para ficar no Ministério da Justiça, dizem especialistas
Constitucionalistas também entendem que provas do processo contra Lula e outros réus tendem a ser anuladas”

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#VazaJato

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