Guardachuvadelaura
novembro 07, 2013
VISÃO DE MUNDO
filozofi nan lavi
философия жизни
weltanschauung
φιλοσοφία της ζωής
livsfilosofi
filosofía de vida
人生哲學
philosophie de la vie
filosofia di vita
triết lý của cuộc sống
livsfilosofi
philosophia vitae
"Suponho que Weltanschauung seja um conceito
especificamente alemão, cuja tradução para línguas estrangeiras certamente
apresenta dificuldades.
Se eu tentar uma definição, minha definição estará fadada a
ser incompleta.
Em minha opinião, Weltanschauung é uma construção
intelectual que soluciona todos os problemas de nossa existência,
uniformemente, com base em uma hipótese superior dominante, a qual, por
conseguinte, não deixa nenhuma pergunta sem resposta e na qual tudo o que nos
interessa encontra seu lugar fixo.
Facilmente se compreenderá que a posse de uma Weltanschauung
desse tipo situa-se entre os desejos ideais dos seres humanos. Acreditando-se
nela, pode-se sentir segurança na vida, pode-se saber o que se procura alcançar
e como se pode lidar com as emoções e interesses próprios da maneira mais
apropriada." Freud
* Qual será a visão de mundo destes e daqueles?
AH, O CARNAVAL ....
Seu Manoel, seu Eduardo Gomes e seu prefeito Schmidt
O carnavalesco relata que assinou papéis em que o titular da pasta, Eduardo Gomes Müller, prometia a colocação de um projeto assistencial no Hidráulica, além de subsídio de R$ 500 mensais para cada escola de samba da cidade.
“Ainda prometeu que iríamos ao Rio de Janeiro conhecer o Neguinho da
Beija-Flor, fazer workshops, mas, até hoje, nada aconteceu”, conta. Ele
admite que em nenhum momento soube que haveria a realização do Muamba em
Concerto.
Da Silva acredita que foi usado como “laranja” para que a secretaria recebesse o benefício.
“Eu fazia os saques e passava o dinheiro para o Eduardo
(Müller). No total, foram R$ 22 mil e, até hoje, não recebemos nada. Fiz tudo
na confiança, pois ele é uma pessoa que se criou conosco. Uma coisa assim até
nos desanima. Já estamos próximos da
época dos preparativos para o Carnaval e não temos dinheiro nenhum”,
lamenta.
O titular da Secultur afirma estar tranquilo com a situação."
Na íntegra:
Como cantava Neguinho da Beija-Flor:
"Abre a roda que o pagode agora vai ferver
Se você me escutar não vai se arrepender..."
OS MAIS RICOS
Noruega, Suiça, Canadá, Suécia, Nova Zelandia, Dinamarca, Australia,
Finlandia, Holanda, Luxemburgo: os dez países mais prósperos do mundo.
O Brasil
ocupa a 46ª posição, conforme o
insitituto de pesquisas Legatum, que analisou a prosperidade em
142 países:
“Tradicionalmente, a prosperidade de uma nação tem se
baseado exclusivamente em indicadores macroeconômicos, como renda de um país,
representadas por PIB ou renda média por pessoa ( PIB per capita).
No entanto, a maioria das pessoas concordaria que a prosperidade
é mais do que apenas a acumulação de riqueza material, é também a alegria da
vida cotidiana e da perspectiva de ser capaz de construir uma vida ainda melhor
no futuro.”
novembro 05, 2013
DO MEU BLOQUINHO...
photo by Marco Mendes
.não quero acreditar no que escuto por aí. essa ambição desmedida e incontrolavel ferrando com os caras. depois tem que olhar nos olhos dos filhos. dos amigos. do pai e da mãe. melhor se mortos. vergonha não se mistura com política. mas, verdade com delírio. daí a merda toda. melhor fumar meu cigarrinho e esperar a manada passar. Ôôô... Das leben ist voller wunder...
COMUNIDADE YUBA
Mirandópolis, São
Paulo. População estimada em 27 475 hab. conforme o Censo de 2010. É lá que se desenvolveu a comunidade Yuba, formada
por cerca de sessenta nipo-brasileiros oriundos de vinte familias,
que emigraram do Japão em 1908 com navio Kasato Maru.
A filosofia da comunidade foi elaborada pelo imigrante
japones Isamu Yuba (1906-1976),
que fundou a colônia em 1935.
Atualmente,
a Comunidade Yuba é composta de Issei da“primeira geração” à “Yonssei” da quarta
geração. São 24 famílias, num total de 60 pessoas. A linguagem utilizada dentro
da Comunidade é a língua japonesa e, as crianças e jovens, freqüentam a escola
estadual. O líder da comunidade é Tetsuhiko Yuba, filho mais velho
do fundador da comunidade, que faz questão de manter os mesmos princípios da
época de seu pai.
Na fazenda Yuba as
crianças aprendem que cultivar a arte é tão importante quanto o trabalho na
roça. A mentalidade é trabalho, reza e arte.
O tripé que sustenta a relação desses agricultores é apenas
um modo diferente de viver. Um jeito comunitário, no qual a aridez das
dificuldades diárias convive com a manifestação artística no palco.
Em um barracão, construído em 1961, trator e caminhão dividem o mesmo teto com o
piano de cauda, violinos e violoncelos.
Mas as atividades
culturais não se restringem apenas ao balé, mas também teatro, coral, recitais
com vários instrumentos musicais, a pintura, a cerâmica, o haicai e o
artesanato.
A comunidade vive em uma fazenda de 110 hectares onde
plantam milho, horta, abacaxi, goiaba, manga e romã e ainda criam porco,
galinha e gado.
Para viver na comunidade é
preciso aceitar a idéia de que ninguém tem nada próprio.
Tudo é de todos e quando alguém precisa de dinheiro para
algo particular é preciso pedir para o líder da comunidade.
A filosofia de Issamu Yuba é aberta. Quem quer vir para cá pode vir, quem quer ir embora pode ir embora. É tudo aberto. Você
tem que abrir o seu coração, senão, não entra nada para você, diz Katsue.”
Interessa?
COMPREENSÃO AMBIENTAL
Em Brasília, as obras da Copa do Mundo do ano que vem
desencadeou uma operação de resgate de 67 sibipirunas, plantadas há meio
século no canteiro central da movimentada estrada de acesso ao Aeroporto de
Brasília e que agora precisam dar espaço a um corredor especial para o
transporte coletivo.
A remoção é uma das metas do plano de obras para a Copa do
Mundo do ano que vem.
Na capital brasileira, o transplante de árvores é obrigatório: empresa que vence licitação para construção tem de fazer de tudo para salvar as árvores.
Para tentar diminuir os riscos de morte, os técnicos desbastam as copas. Segundo eles, isso deixa as árvores mais resistentes a fungos. Também facilita o transporte com raiz e tudo.
As árvores são transferidas para um viveiro, onde deverão ficar pelo menos por três anos. As que resistirem poderão ser replantadas na mesma avenida ou em um parque.
Técnica idêntica foi aplicada há duas décadas para abrir caminho ao metrô de Brasília. Na época, 800 árvores foram removidas e 216 delas, replantadas no local, quando as obras chegaram ao fim.
Na capital brasileira, o transplante de árvores é obrigatório: empresa que vence licitação para construção tem de fazer de tudo para salvar as árvores.
Para tentar diminuir os riscos de morte, os técnicos desbastam as copas. Segundo eles, isso deixa as árvores mais resistentes a fungos. Também facilita o transporte com raiz e tudo.
As árvores são transferidas para um viveiro, onde deverão ficar pelo menos por três anos. As que resistirem poderão ser replantadas na mesma avenida ou em um parque.
Técnica idêntica foi aplicada há duas décadas para abrir caminho ao metrô de Brasília. Na época, 800 árvores foram removidas e 216 delas, replantadas no local, quando as obras chegaram ao fim.
Prova de que natureza e progresso podem conviver.
Fonte: O Globo e http://www.correiobraziliense.com.br