Guardachuvadelaura
setembro 10, 2018
ARTE NA PRAÇA
Como já disse a atriz Meryl Streep: “Minhas ações são o que
me representam como ser humano, não minhas palavras.”... É compreensível? Mais um Arte na Praça
aconteceu ontem. Sempre no segundo domingo do mês! Dia bonito, calor humano, atitudes generosas, uma trilha
sonora linda, poesia entre as arvores. E quando o pianista Vicente Breyer tocou Milto Nascimento, por um momento,pensei que estava no Buttes Chaumon...
CONSIDERAÇÕES
A jornalista Sylvia Moretzsohn, escreveu:
"Bom, pessoal, para todos os que automaticamente ironizam
quaisquer dúvidas em relação às versões oficiais como teoria da conspiração eu
gostaria de dizer em primeiro lugar que conspirações existem e fazem parte da
história da política, desde os mais remotos tempos. E que a nossa história,
inclusive a nossa história recente, está cheia delas.
Em segundo lugar eu gostaria de dizer que qualquer crime que ganhe expressão
midiática leva o delegado a dizer que "todas as hipóteses estão sendo
consideradas".
Entretanto, pelo visto, isto só vale para crimes banais, não
para atentados como o que vimos discutindo.
Queria apenas lembrar que a pessoa em questão foi expulsa do Exército justamente por liderar uma conspiração.
E que atua nesta
campanha apelando aos recursos mais abjetos do esgoto da política.
Mesmo os analistas mais qualificados, que alertam para o momento de exceção que vivemos, para o caráter nada democrático dessa eleição (nem poderia ser, considerando o contexto do golpe) em que o líder nas pesquisas é excluído da disputa, mesmo esses ironizam as dúvidas sobre o tal atentado como "teoria conspiratória".
Mesmo os analistas mais qualificados, que alertam para o momento de exceção que vivemos, para o caráter nada democrático dessa eleição (nem poderia ser, considerando o contexto do golpe) em que o líder nas pesquisas é excluído da disputa, mesmo esses ironizam as dúvidas sobre o tal atentado como "teoria conspiratória".
Pois eu mantenho as minhas dúvidas, e só não avanço em outras considerações porque preciso me preservar. Emocionalmente, quero dizer, antes que pensem outra coisa.
Apenas digo que não é por acaso que estamos onde estamos, quando aceitamos sem questionar as versões oficiais sobre um atentado que serve tão evidentemente à vítima.
E, sim, haveria muito a investigar, caso tivéssemos imprensa (aquela imprensa de outros tempos, que desmontou a versão oficial sobre o Riocentro, por exemplo, no dia seguinte do atentado frustrado) e uma esquerda que tivesse consciência dessa necessidade."
DO MEU BLOQUINHO
“Vamos fuzilar a petralhada, diz Bolsonaro, em campanha no
Acre. Enquanto discursava em um carro de som, o candidato do PSL imitou um
fuzilamento e disse querer "botar estes picaretas pra comer capim na
Venezuela". O STF ordene a Procuradoria-Geral da República (PGR) a abrir
procedimento investigatório sobre o caso.– Revista Exame, para quem confia em fontes confiáveis.
Na minha postagem no feissibuqui impressiona a falta de
leitura dos “amigos”.
A constatação com o
ferro serás ferido, ou o que bate, volta – foi visto como um incentivo à violência. É de uma ignorância
sem tamanho as observações de alguns. Aí dá pra entender claramente o que é um analfabeto
funcional.
Foi uma semana
triste. O incêndio que consumiu o
Museu Nacional me deixou arrasada. Chorei vendo as imagens na tevê. A pesquisa de anos, cremada em
apenas seis horas. Aí vem essa estupidez
da facada. Um desânimo total... Setembro amarelo? É de cortar os pulsos, mesmo.