dezembro 31, 2023

BOM 2024...


 A paz representada por um filhote de pomba... Um filhote sem chance de crescimento em um mundo de guerra e burrices. Essa última, no planeta, na Amazônia, em Lajeado, cidade q incentiva o abate de arvores  nas poucas áreas onde ainda existe. Sem esperança no próximo governo que vai sair das urnas nesse infeliz reduto bolsonarista e fascista. Todos políticos sem exceção visam apenas o próprio bolso. Se fosse governo voluntário, duvido que alguém se candidataria à prefeito ou vereador.

Que você tenha saúde e mais empatia com o planeta. Boa virada!

dezembro 30, 2023

LAURA PEIXOTO


 Deus e o diabo na terra

dos  quero-queros
das figueiras
do pampa
da cerração
dos Veríssimos
do Lupicínio
e  da Elis.

Feliz 2024!

Á R V O R E


 Árvore.... Minha conscientização da sua importância como um ser vivo, um cosmo vivo, não tem muito tempo. Talvez, há 25 anos, quando me dei conta que ela é o maior símbolo de vida existente no planeta.  Embaixo da terra, comunica-se com outras pelas raízes. Comunica-se com o Homem, pela sua sombra e com as aves, pelos seus galhos.E assim mesmo, você corta sem remorso.

Saiba q a árvore é, universalmente, um símbolo das relações entre o céu e a terra. Alguns povos dizem que espíritos e almas valem-se das árvores para transitar entre esses dois planos que vivemos.

Saiba q ao derrubar as árvores vc  termina com essa comunicação. 

Saiba q vc mata um ser vivo, tão ser vivo como o teu cachorro ou gato.

Árvore tem a ver com a ancestralidade e por isso é usada como símbolo do crescimento familiar: a árvore genealógica. Ao cortar uma árvore você precisa ter consiência do que deixa para os teus descendente: o teu inferno.

 

MICHEL FOUCAULT


 “Eu penso que o silêncio é uma das coisas às quais, infelizmente, nossa sociedade renunciou. Não temos a cultura do silêncio, também não temos a cultura do suicídio.

Os japoneses, sim.

Ensinava-se aos jovens romanos e aos jovens gregos a adotar diversos modos de silêncio, em função das pessoas com as quais eles se encontravam.

O silêncio, à época, figurava um modo bem particular de relação com os outros.

O silêncio é, eu penso, algo que merece ser cultivado.

Sou favorável a que se desenvolva esse ethos do silêncio.” 

ETHOS O QUE?

Por falar em ethos... De origem grega, significa caráter moral.

Usamos ethos para definir o conjunto de crenças e hábitos que definem uma comunidade.

Na antropologia, ethos significa os costumes e o comportamento que distingue um povo.

 Pensa no ethos phudido de Lajeado... Um ethos que destrói o passado e arrasa o pouco do verde que ainda existe no centro da cidade.

Atiçando a natureza, como disse minha amiga, agora a gente sabe que a conta chegou:
morreremos queimados, ou afogados. Todos.

 

AUTORRETRATO


 Li sobre Theodore Zeldin - em um projeto pedia autorretratos aos participantes. Achei bacana: O que te define?

Curiosa, boa ouvinte. Insone terminal. Escrevo. Vivo a síndrome do precipício > berro, me jogo e caio com algumas costelas do ego, quebradas. Não gosto de falar em público. Já fui mais feliz aqui. Hoje, essa cidade não sou eu. E agora com rima: pertencer a minoria é, muitas vezes, uma regalia.

DO MEU BLOQUINHO

Tela by Jean-Leon Géôme- 1896
"A  verdade saindo do poço"

Escritores no palco de uma feira do livro, na região da minha sobrevivência. Tudo ia bem até q um boçal revelou q admirava Getúlio e estendeu tapete... Cacumigo: o mesmo Getúlio q entregou Olga Benário Prestes aos nazistas? O mesmo Getúlio do Estado Novo q botou em prática a máquina estatal da repressão, da tortura, da supressão da consciência crítica? Getúlio, o autoritário q proibiu os idiomas estrangeiros no país, durante a 2ª guerra? Tnc*...  Há quem não se importe de compartilhar reuniões culturais com um ferrenho admirador de Hitler. E do crápula do Bostonaro. Ainda bem q  vivemos apenas uma vida, né?  Enquanto isso, quem ainda se indigna, se afasta e pula fora dessa barca  carunchada.  Sim, lembrei da verdade abandonando o poço com o seu chicote e pronta para relhar a humanidade literária. Só botando pra fora nesses ultimos dias de 2023. Q Zeus castigue. 
 

dezembro 23, 2023

MAHMOUD DARWISH

 

Photo by Luiz Bhering

“Vão!

E levem daqui

a morte de vocês!

Vão!”

MAHMOUD DARWISH


 Mahmoud Darwish  (1941-2008) foi um poeta palestino. Para Saramago, “Il più grande poeta del mondo”-  ao mesmo tempo um poeta da sua aldeia.  Ficou conhecido na sequência do seu poema 
Bilhete de Identidade:


"Escreve!
Sou árabe.

Roubaste os pomares dos meus antepassados
e a terra que eu cultivava com os meus filhos;

não me deixaste nada,
exceto estas rochas;
Para a sobrevivência dos meus netos
Mas o vosso governo vai também apoderar-se delas
… ao que dizem!
… Então
Escreve!

bem no alto da primeira página

que não odeio os homens

que eu não ataco ninguém

mas... se tiver fome

comerei a carne

de quem violou os meus direitos

e cuidado... cuida-te

com a minha fome

e minha raiva!"

 

 Primo Levi (1919-1987) é um escritor italiano. Escreveu "Isto é um homem?", a história de um cara em busca de um sentido para viver.  Antes, Levi foi prisioneiro no campo de concentração de Auschwitz. Será que ele apoiaria o extermínio dos palestinos realizado pelos seus "irmãos" hebraicos? É de se suicidar, mesmo.



 

 

 

BRAZIU DOS BRAZILEIROS


 Somos 203 milhões de brasileiros, destes:

31%  seguem os pastores

40% curtem música sertaneja

50% não lêem livros

60% só vêem filme dublado

Um terço da população segue o tiktok

Metade da população assiste BBB

Metade da população ainda apoia Bolsobosta.

Explicado o país?

É PRECISO OUVIR UM NÃO


 Roberto Bolaño, foi entrevistado não sei por quem:

- O senhor poderia  se referir, brevemente, ao seu próximo romance, 2666?

O escritor chileno, respondeu um enxuto:

-Não.

Há um tempo, vivi uma situação invulgar...

Também  expressei um simples e objetivo Não.

Um Não certeiro.

Um Não que surpreendeu quem presenciou o curto diálogo.

Um Não ao qual ouvi um Óhhh.

Um Não que deve ter gerado fofoca.

Um Não para aquele que não conhece as sutilezas da troca literária.

E foi isso. Um Não em dois momentos distintos, no mesmo evento.

A propósito:

O romance 2666 foi publicado postumamente em 2004.

Supõe-se que uma primeira versão tenha sido enviada ao seu editor antes de sua morte. 

Durante seus últimos cinco anos de vida, Bolaño se envolveu com a escrita de 2666. E quando lançado, o livro se viu objeto de acaloradas discussões sobre as intenções finais do autor.

 

 

 

 

LAJEADO CONTRA O VERDE

Essas mangueiras, em torno de dez ou mais, junto ao Supermercado Desco, em Lajeado, ofereciam uma sombra que não se encontra em lugar algum dessa cidade. Foram todas cortadas. Assassinadas. Não é esse o termo que usamos para o abate de um ser vivo? No fundo desse terreno existiam vários Flamboyans, tambem exterminados.

 
Construtor precisa de um investidor. Pense em gente ruim, em gente ganaciosa, que pouco está se lixando para uma comunidade. Pense. Quando vi a parede vazia do supermercado, foi como um soco no peito. Inacreditavel a visão. No mesmo instante desejei a morte de todos os envolvidos. Pensei em esquartejamento, crematório, em morte com dor. Como fizeram com as árvores. Olho por olho, dente por dente, galho por galho. Essa cidade vem destruindo tudo. E os vereadores? Nunca foram capazes de rever uma lei que proíba a destruição de prédios históricos. Sempre a favor dos construtores, que investem na suas campanhas. Se não protegem prédios históricos vão proteger árvores? Vão a pqp, vão arrancar prego com o cu. Gentalha. O único sentido da vida para vocês é a grana. Quero estar viva para rir na beira da cova de vocês: não conseguiram levar o dinheiro junto. Ministerio Público existe pra que, mesmo? Chega de me doer - como disse um dia Caio.


NOITE DE HOMENAGEM


No lançamento da coletânea "Das histórias que sabíamos e um pouco mais", Ed. Libélula, o homenageado, professor Jose Alfredo Schierholt, 89 anos, emocionado contou o início de sua trajetória em Lajeado. Casa cheia, mas sem ninguém da secretaria de cultura... Insólito? 

Nesse vazio cultural que vivemos, de netiflix, tikitoki e uatsapp, publicar um livro é um ato de heroísmo. Ou loucura.




 

SOBRE VOAR


 

dezembro 20, 2023

LUC FERRY


 “A humanidade precisa se reconciliar 
consigo mesma 

e com o seu planeta.”

#HOTEL LOBO

Garopaba é linda de noite. E de dia. 



É linda antigamente e hoje!

O centrinho histórico funciona como um ímã pra gente que curte a praia desde o final dos anos 70. 

 Tem a pracinha, antigamente, local para os artesões exporem suas peças. Na foto, ainda potreiro! E a capela dedicada a São Joaquim, padroeiro de Garopaba. 


Preservada!
 
Aliás, todo o centrinho foi restaurado e ainda criaram  avances charmosos para os turistas desfrutarem da brisa e da preguiça. O Hotel Lobo fica bem próximo da praia, nem uma quadra.


Na ultima vez que visitei Garopaba, agora em dezembro, a gente se hospedou lá. E no último dia, da sacadinha do quarto, avistei o senhor de óculos escuros, na cadeira de rodas. Desci.


- Seu Iris?
- Sim?
Apresentei-me. Antes que ele dissesse "e daí", emendei:
- Já venho no seu hotel desde os anos 70.

Ele sorriu e a prosa correu solta.


O Hotel Lobo deveria constar como patrimônio cultural de Garopaba como é a capela de São Joaquim e de quem meu entrevistado é devoto.

Seu Íris nasceu em Armação, hoje Governador Celso Ramos. O pai era pescador. Por volta dos seus 10 anos, a família se mudou para Garopaba. 

E aqui, conheceu dona Vanda, com quem se casaria aos  26 anos.  Dessa união, os filhos: Ivaldo, Ivânio, Ilton, Íris, Írlon e Maria Aparecida.


- A gente estica a perna conforme o cobertor - quando se refere aos negócios que desenvolveu na vida: bar, armazém, sorveteria, loja de ferragens, padaria, o primeiro posto de gasolina e o primeiro hotel de Garopaba.


- Nos anos 60, quando chegava alguém de fora, parava em frente a nossa casa e pedia pouso. Aí a gente emprestava um quartinho.  Com o tempo, veio a ideia do hotel. Em meados dos 80, pegou fogo. Reconstruímos e hoje o Hotel Lobo conta 60 anos.

Seu Íris foi vereador em 1963, quando Garopaba  foi  emancipada. É desse tempo a lei que salvou a cidade de virar uma Camboriú:


- Aprovamos um plano diretor que impedia construções com mais de 2 pisos e as ruas precisavam medir 10m de largura. Naquele tempo vereador não era emprego... No governo de Orestes de Araújo foi construída a  rua principal, com três carros de boi carregado de barro, porque antes era um caminho só de areia.

Lembrei-lhe q em 77 havia uma plaquinha de madeira, desbeiçada, para indicar a entrada na BR 101. Veículo que passasse mais rápido, nem percebia.

 


Nessa entrada, os moradores com carro de boi torciam por chuva. Era a forma de ganhar uns cruzeiros para desatolar os fucas e variantes que tentavam chegar até a beira da praia de Garopaba – conta um rapaz na recepção do hotel, que voltou a viver em Garopaba e já ouviu essa história do pai que ouviu do seu próprio pai. 


Quando falamos em governo, seu Íris lembrou Getúlio Vargas e o catarino Nereu Ramos que assumiu por brevíssimo tempo a presidência do país.

-Políticos são bons de ilusionismo, né?


Não deu ouvidos à implicância, e lembrou que gostava de dançar e de viajar:
- Fomos até Belém. E também ao Uruguai e Buenos Aires. Sempre de carro.


Seu Íris e dona Vanda já comemoraram Bodas de Ouro:
- Foi uma festa bonita, com mais de 400 pessoas, entre parentes e amigos.
- E como se comemora um casamento tão longo?
- Tem que ter paciência. E um sempre tem que ceder...


Íris Baldança Lobo, 99 anos, sabe da vida. Muito mais do que você e eu, juntos. Viu duas grandes guerras, cinco constituições brasileiras, oito papas, 28 presidentes - democraticamente eleitos, ou não.

Quero lembrar que só existe uma forma de apagar um nome: o esquecimento. Sei bem como é. Talvez um dia seu Íris vire nome de rua ou de praça ou de condomínio, que não param de brotar em Garopaba. 

O progresso derruba o mato, constrói em cima de área pantanosa, polui  as praias... No auge do verão, a população de mais de 23 mil alcança fácil os 140 mil, que se espalham pela praia do Siriú, a  minha preferida. Tem ainda a Ferrugem e a Silveira para surfista nenhum botar defeito.  E a pacata Vigia.

Tem dias de nordestão, tem dias lindos, tem o sorvete de butiá da Gelomel.


Visite antes que seja totalmente destruída pela ganância de construtores e investidores

que vão molhar as mãos dos políticos e liberar para construções de edificios.


PRESERVE!


DO MEU BLOQUINHO


 Na sociedade há uma penumbra tolerante para com as criaturas que realizam suas negociatas e atos corruptos. Sabemos quem são eles e o que fazem, e apesar de, compartilharmos do mesmo uísque, ou, da mesma cachaça, não somos como eles. Ou somos? Não se despreza quem nos paga o álcool. Por aqui, tem quem se ache da, inglesa, Ordem da Jarreteira. Mas é só tirar o capuz e se vê a qual ordem pertence mesmo... Tá mais pra facção. Como dizia o escritor Érico Veríssimo: 

- Ninguém é o que parece, nem Deus.

A espada do discernimento nos espera. 

TEMPO DE FÉ

 

Filippo Turati, uma figura importante do socialismo italiano, escreveu em março de 1891, no jornal Critica Sociale:

"Que alguns pioneiros vão longe, levados pelas asas do desejo, em direção à ilha encantada dos seus sonhos - Robinsons dá a idéia - está bem, nós não vamos querer censurá-los. Nós desejamos a eles ventos propícios e tenacidade na fé. 

Mas o nosso lugar, o lugar da grande maioria dos lutadores  é aqui, na velha civilização, em meio às suas dores, às suas vergonhas, às suas contradições, onde também arde a febre de renovação..."



 


dezembro 16, 2023

ANA MARTINS MARQUES

Photo by Hildegard Rosenthal


 “A cidade em que se nasce não é sempre a cidade em que se nasce.

Às vezes é preciso partir, com os olhos descalços e o coração ignorado, em busca de um nascimento – os lugares são tantos e é tão difícil reconhecer-se num mapa quanto num espelho.

Alguma cidade se investe num nascimento, entre a mineração e o mar.

Alguma cidade se elege entre tantas para a vida, e nem sempre a vida de regresso.

As cidades também foram inventadas e têm seu destino.

As ruas cruzadas como as linhas da mão.”

COLETÂNEA DE CONTOS INSÓLITOS


 Nessa mesa, a primeira reunião com escritores convidados para participarem do livro, que na época sequer nome tinha. Era apenas uma idéia. E ela surgiu quando li o conto de Marcos Frank, que habilmente misturou história e ficção.  Explicado esse mote, eu sabia que muitos teriam que espiar nos livros do professor Schierholt, um homem que completos 89 anos, pesquisou muito a história da cidade. 

Daí para uma homenagem em vida foi um pulo. 

Alguns concordaram, outros não. Alguns se retiraram, outros não. 

No dia 21, às 19h, no auditório da Casa de Cultura, o lançamento: "Das histórias que sabíamos e um pouco mais", publicação da Editora Libélula.

Fundamental, o apoio da Motomecânica Volkswagen e Arruda Advogados, a quem somos muito gratas e gratos.

Aparece lá!

MEMÓRIAS

... se memória é consciência crítica vale lembrar a fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897. Um dos idealizadores, pasmem, foi uma mulher, a escritora carioca Julia Valentim da Silveira  Lopes de Almeida.

Infelizmente, quem entrou foi o marido Filinto de Almeida, um português, que sequer brasileiro era.


A invisibilidade de Malvina Tavares é histórica, social e política.
Com essa mortalha memorial, não só a educação, mas também fatores como a arte, a cultura, a informação, foram sonegadas dos moradores de Cruzeiro do Sul.  

Ela chega em 1899, com um novo olhar. O olhar de uma mulher letrada em um lugar distante, afastado. Talvez, por isso, gerações políticas acharam por bem manter Malvina em silêncio.

Ao lançar o livro “Malvina” nesse ano, espero ter contribuído com um pouco de luz.


 À propósito: a sede do primeiro jornal de Lajeado: "O Alto Taquary". Espremida, pequena, "pega" enchente. Mas eu daria tudo para ser a dona e restaurar. Q merda ser tão phudida e saber que tem tanta gente com grana que não tem nenhum interesse na memória da cidade.  Logo Lajeado, q pelos dados de 2021, ocupa o 18º lugar entre as cidades mais ricas. Grande coisa... Também deviam conferir o grau de mediocridade e futilidade desse povo. Estaria entre as dez mais.

 http://abrindobaudoschierholt.blogspot.com/

Da esquerda para direita

1°: A casa da viúva Elisabeta Altenhofen Matte. Acabou adquirida pelos Irmãos Maristas, q demoliram para construir o atual prédio do Colégio Estadual Castelo Branco.

2°: Segunda Igreja Matriz, inaugurada em 1901 e incendiada em 1953. Ao seu lado, a Casa Paroquial.

3º: Na r. Borges de Medeiros, o Hotel Comercial. O prédio foi demolido para dar lugar a um posto de gasolina. Defronte, o prédio que abrigou a fábrica de balas de João Frederico Schaan.

4º: Na mesma Borges, à esquerda,  a antiga Intendência, depois Prefeitura, inaugurada em 20-8-1900, atual Casa de Cultura.

5°: Na esquina defronte, o prédio do antigo Banco da Província, demolido para dar lugar ao Edifício Seli. Ao lado, o prédio de dois pisos, da antiga Rodoviária Municipal. Hoje fechada, destino incerto.

6°: No final da mesma quadra, o prédio antigo do Colégio Madre Bárbara, construído em 1911.

7°: Na r. Bento Gonçalves, a sede do primeiro jornal de Lajeado, O Alto Taquary. O prédio ainda de pé, mas descaracterizado por uma reforma.

 

PARA TATUAR...



 Verbum vitae = a palavra dá vida.

Verbum vinc = a palavra  vence.

Vox verbi = a palavra tem voz.

DIVISÃO DE CLASSES



Tela do argentino Antonio Berni
1905-1981

Jornal Boca de rua/Porto Alegre,RS