agosto 28, 2013

DALAI LAMA

“O que mais me surpreende na humanidade?

Os homens perdem a sua saúde para juntar dinheiro,
depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro,
esquecem do presente de tal forma
que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
e morrem como se nunca tivesse vivido"     

TRILHA SONORA


O deserto
“Se tem uma coisa que me emociona é ver no domingo um pai separado almoçar com o filho numa churrascaria. Principalmente se já dei cabo de quase uma garrafa de vinho, como é o caso. Lembro de “Paris, Texas”, filme de Wim Wenders que conta a história de um pai que tenta recuperar o diálogo com o filho pequeno, mais ou menos da idade do menino que vejo à minha frente.

No filme, antes de reencontrar o filho — e acertar contas com o passado —, o pai vaga pelo deserto ao som de “Dark was the night, cold was the ground”, o trágico blues instrumental de Blind Willie Johnson.” Tony Bellotto

FOTOGRAFIA: JANELA DA ALMA



Na Sociedade Histórica de Nova York  a exposição fotografica AIDS em Nova York: os cinco primeiros anos.
As imagens contam a devastação e o medo do vírus HIV nos primeiros anos que antecederam a identificação do vírus e os primeiros esforços para educar e conter a propagação da Aids em populações de alto risco de Nova Iorque. 
A exposição inclui fotografias  de 1981 a 1985 pelas lentes  de David Binder, Frank Fournier e Alon Reininger, este um dos primeiros fotojornalistas a trabalhar sobre o assunto.
Pode ser visto até dia 15 setembro. Nova York não é só out let...




O Premio Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades de 2013, concedido anualmente desde 1981 como um reconhecimento àqueles ou organizações que fizeram grandes contribuições para promoção dos valores científicos, culturais e humanísticos - que formam parte do patrimônio universal da humanidade – foi para a fotógrafa Annie Leibovitz. São oito  áreas.



Um brasileiro também já levou o premio: Sebastião Salgado, em 1998. Quando abrimos a janela da nossa alma, nem sempre a paisagem é feliz. Diria que quase nunca é.


AFEGANISTÃO

A guerra do Afeganistão foi a mais longa das guerras made Tio Sam. Matou mais de mil soldados americanos. Em longevidade ganhou do Vietnã. Não a mais sangrenta. Perdeu para a da Secessão.
photo by Peter Turnley
Choram as mães, independente do credo e da raça. Agora devem começar uma guerra contra a Síria. Precisam fidelizar a clientela para a industria bélica. E dizer que os americanos também usaram gas no Afeganistão e no Vietnã... Desta vez são contra. Israel apoia Obama. Russia apoia Bashar. Mas é a China que fornece as metralhadoras para uma estupidez que já dura dois anos e matou mais de 700 mil pessoas, conforme a ONU.
É um homem? Um rato? Um suíno?

AMOR i CULPA


“A culpa é uma ilusão.
Porque na realidade você nunca fez nada errado, nunca.
Neste momento tudo está perfeito.
Se você fez algo que te trouxe sofrimento, que não te traz amor, neste momento, escolha algo novo.
Se você segue vivendo esse sentimento, de culpa, de novo e de novo, e vive através desse reflexo (imagem), isso é violência.
É violência contra você mesmo, e isso não serve pra nada.
Isso não muda o ocorrido, somente está arrastando o passado para o futuro.
E está vivendo o futuro em uma vibração mais baixa, porque está tingido de medo.”

Isha Judd

* Em Montevidéu, seu templo, a Fundação Isha Educando para a Paz.  E antes de ser quem é, Jennifer Lee Duprei. Hoje, uma nova referência espiritual que  promove um método de autocura e expansão da consciência sob seu ponto de vista muito particular.

É autora de livros como “Love Has Wings” (2012). 
 É “Embaixadora para a Paz” na Argentina por seu trabalho com prisioneiros em Buenos Aires.
Recebeu o “Honorary Degree” da Universidad Internacional de Cuernavaca, no México, por seu “serviço humanitário e por contribuir para a melhoria da condição humana”.


“Não há nada mais pleno que o amor incondicional a nós mesmos, e quando o experimentamos podemos estendê-lo a cada aspecto de nossa criação. Quando amamos a nós mesmos incondicionalmente, todo o medo desaparece, e se experimenta a unidade em tudo. Não é uma experiência sutil, mas sim total. É o mais grandioso que se pode suceder a um ser humano.”

agosto 22, 2013

CHARLES BUKOWSKI


Napoleon Potyguara Lazzarotto - Poty

"Que tempos difíceis eram aqueles:
ter a vontade e a necessidade de viver,
mas não a habilidade."

EQUANIMIDADE

Alex Alemany

s.f. 1. Serenidade de espírito em todas as circunstâncias. 2. Imparcialidade.  

Então tá: ainda existem equânimes? Ainda?

“A prática da equanimidade não significa que devemos tornar-nos seres passivos. Quando faz calor nós abrimos a janela.

Mas cada vez que não está em nosso poder modificar as coisas, é possível para nós um refúgio interior?

Esse refúgio interior é nossa capacidade de ser equânime.”

Narayan Liebenson Grady

CHUTZPAH NA REDENÇÃO




Audácia em pleno Parque da  Redenção? Atitude? Arte?
Ou um desafio ao tumulto provinciano dominical em Porto Alegre?

DOROTHY PARKER

“Tem de haver mais do que isso 
na minha vida.
Há menos que haja menos.”

HOJE


MARCIA TIBURI

 
“Se o intelectual é melhor ou pior do que o jeca não é a nossa questão. 
Questão é desvendar o seguinte:
num quadro em que professores recebem um torturante salário de fome,
em que intelectuais sérios precisam pedir desculpas por existir,
em que escritores permanecem perplexos sem saber se sobreviverão em um país de analfabetos, 
em que artistas-não-jecas recebem pareceres humilhantes de agências e ministérios, 
enquanto todos estes são questionados quanto a seu papel social e sua contribuição para a sociedade como se fossem um estorvo, ninguém pergunta sobre o papel cultural da elite caipira: 

Xuxas e Sangalos, Claudias Leittes e Luans Santanas, Micheis Telós – para citar exemplos – são livres para exercitar um autoritarismo sutil, covarde e sedutor na condução das massas à imbecilização planetária.


Politicamente correto é elogiar a imbecilização como se ela não estivesse em cena impedindo a reflexão.


O autor da crítica à nova elite sempre pode ser xingado de “elitista”, afinal, a elite jeca não tem outro argumento senão o disfarce."

agosto 15, 2013

ADAUTO NOVAES

Stefano Bonazzi

“Fala-se muito para se dizer absolutamente nada.
Às vezes, porém, quem muito tem a dizer,
nada fala.

É certo que a banalidade nos domina,
mas é certo também que,
sem a fala,
seremos reduzidos a seres sem política,
sem tolerância, sem poesia,
em síntese,
sem o humano”

FARSA CULTURAL


Até quando vão manter a aparencia cultural dessa cidade?
Sai governo, entra governo, mas o novo continua velho e continua cheirando mal.
O que me admira é a cumplicidade do sistema. 
Bem escrevia Claudio Abramo: “Minha ética como marceneiro é igual a minha ética como jornalista. Não tenho duas.” Aqui, escorre. Quando serve, a ética muda de lado. Ou de esgoto.
Pena, mas nunca as aparencias enganaram tantos e tantos que um dia admiramos. 
Pelo que já se presenciou não dá para ficar posando de inocente. 
Ou dá?

agosto 13, 2013

JACK KEROUAC




“Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas pra viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira, mas queimam, queimam, queimam, como fabulosas velas amarelas romanas explodindo como aranhas através das estrelas.”  On the road

TRILHA SONORA

NIETZSCHE, O CANHOTO

Em Sils-Maria, na Suíça, a residência de Nietzsche, entre 1883 a 1888. Hoje abriga a maior biblioteca multilíngue sobre sua filosofia. Nietzsche era canhoto. Hoje é o Dia do Canhoto. Injusto no dia 13 de agosto. Dizem que Leonardo da Vinci era canhoto. McCartney, Ringo Star e Maradona também. Era canhoto Picasso? Newton, Chaplin e Greta Garbo que acabou, quem diria, no Pirajá. Canhoto da velocidade, Ayrton Senna. Canhoto das letras, Machado de Assis. E até um demente chamado Hitler e outro Napoleão, para personificar o mal e a megalomania canhota existiu.  Hoje é o Dia do Canhoto mas bem que podia ser o Dia do Genial: Beethoven e Jimi Hendrix. E Sils Maria é um filme americano com Juliette  Binoche, dirigido por Olivier Assayas e com estreia prevista para o ano que vem. Será que existe abridor de lata especial para?
 

FOI BRAVIO, BRAVO

.verão de 1998? 1999? garopaba? ferrugem? rosa? na areia clara e quente alguém lia uma revista que me parecia bonita. fui espichando o olho, espichaaando... acabei abandonando o guarda-sol só para passar em frente ao sujeito que torrava a derme e então descobrir: bravo. durante muito tempo, comprei edição avulsa. mais tarde lia na biblioteca da faculdade.  depôs, por três anos fui assinante. aí a grana  minguou. pra piorar nem sempre encontrava na banca da minha cidade. por fim, sumiu. disseram que agonizava. agora a notícia de sua morte. lamento profundamente. dou por conta da distribuição, da minha falta de grana, do mundinho fajuto das redes sociais, da decrepitude cultural da sociedade. só as capas da bravo já eram obras de arte. uma pena. um mundo cada vez mais oco e egoísta nos envelhece.

INSONIA & MEMÓRIA, NOVES FORA

"Com a idade, o que diminui é o interesse e o interesse é o pai da memória.

Assim mesmo, o interesse só diminui quando a pessoa permite que assim aconteça.

Como professor há sessenta e dois anos, sempre defendi isso que estou dizendo aqui e, agora, prestes a completar 80 (oitenta) anos de idade, sou a prova viva de tudo que sempre afirmei, pois estou com o cérebro e tudo o mais funcionando bem.

Também não me parece verdade que a má qualidade de sono interfira diretamente  na memória, uma vez que sempre, desde o tempo de rapaz, venho dormindo mal, raramente indo além de quatro horas de sono por noite."

Prof. Dr. Luiz Machado, Fundador da Cidade do Cérebro,  Ph.D. e Livre Docente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro 


* Uma luz no fim do tunel...


agosto 09, 2013

ANDRE GIDE

“Que a importância esteja no teu olhar,
não naquilo que olhas.” 

TRILHA SONORA

CALENDARIO PIRELLI: DAS BORRACHARIAS PARA GALERIAS DE ARTE E MUSEUS



Zapeando....Canal Arte 1, da Band. Doc sobre o Calendario Pirelli que comemora 50 anos de vida, (mas 40 edições!) com algumas pausas editoriais devido aos percalços da economia, a alta de publishers guerreiros e talvez mais ainda devido a pressão das alas conservadoras da sociedade italiana, milanesa, ravióli e talharim. Por anos os cal da Pirelli decoraram as borracharias brasileiras. 

Ou seria da Firestone? Goodyear? Dunlop? Peladonas nas paredes e óleo no chão de oficinas ainda lembro. Com a mulher  levando seu próprio carro para conserto, acharam por bem não provocar e retiraram das paredes. Ou esconderam da gente. Mas sabe lá quanto quarto de marmanjo não acompanhou os dias e meses de suas vidinhas se confrontando com as fotos que exploram curvas, caras e bocas das mulheres?
Nenhum ícone de comunicação empresarial é tão cult como o cal da Pirelli, referêncial artístico e simbólico das transformações na sociedade.

Verdadeiro objeto de desejo, promoveu sua própria revolução cultural desde os anos 60. Que o digam os marchands, colecionadores e pesquisadores de arte e história. O calendario Pirelli tem produção classuda, tem atrizes e modelos deslumbrantes como a somali Iman, Cindy Crawford, Naomi Campbell, Christy Turlington, Laetitia Casta, Kate Moss e até mesmo uma Sofia Loren aos 78 anos! São mulheres clicadas por fotógrafos de renome mundial - e só para citar os que reconheço: Richard Avedon, Annie Leibovitz, Mario Testino e Steve McCurry.

No documentário sobre  o Calendário Pirelli descubro a data de criação, 1963, e seu mentor, Derek Forsyth, chefe de Publicidade da empresa que vende pneus e participa da F1. Em vez de distribuir chaverinhos e frescuras associadas a marca, Forsyth decidiu concentrar a grana publicitária em um objeto mais consideravel, digamos... 
 "Eu pensei que nós poderíamos fazer algo mais saboroso, algo que os comerciantes poderiam colocar na parede para os clientes ver."
Nasceu o Calendário Pirelli. Ou mais ou menos assim...


 THE CAL PIRELLI


1963  - Fotógrafo Terence Donovan. Tema:  doze mulheres para cada uma das doze áreas de exportação dos produtos Pirelli: pneus de bicicleta, pneus de aviões, etc. Mas o calendário não faz sucesso. As imagens  muito puritanas. Tanto que o primeiro lançamento foi praticamente ignorado pela própria história de publicações do Calendário.


1964 - Fotógrafo Robert Freeman.  Tema do cal:  “Album de familia”. A empresa creditou o aumento das vendas dos seus produtos ao Cal, que ganha os holofotes da mídia  internacional. Local: Mallorca.


1965 - Fotógrafo Brian Duffy. Imagens com mais erotismo e modelos fotografadas em ambientes naturais, sem muita sofisticação, mas com muitos closes de seus corpos. O ano marca o lançamento promocional do Cal dirigido tanto à imprensa como ao público. Local: Sul da França.


1966 -  Fotógrafo Peter Knapp. Tema: belas garotas em férias em um lugar de sonhos. Apesar da produção buscar o exotismo, o Cal foi considerado ruim para a imagem de respeitabilidade de um negócio que envolvia uma tradicional família italiana. Local:  Al Hoceima, Marrocos. E assim em...

(1967 -   Talvez por divergências estéticas e puritanas, o calendário não foi produzido.)


1968 -  Fotógrafo Harry Peccinotti. Tema: combinar as modelos com os versos de poetas como Allen Ginsberg,  os elisabetanos e até mesmo alguns poetas do Japão antigo. O objetivo também era de criar fotografias não como meras ilustrações, mas também de outras formas possíveis, que evitassem um erotismo que a empresa em Milão poudesse considerar vulgar. Local: Tunísia.


1969 -  Fotógrafo Harry Peccinotti. Tema: capturar o espírito mítico do surf, garotas loiras e bronzeadas, as músicas do Beach Boys, Mamas & Papas, etc. Local: Califórnia.


1970 - Fotógrafo Francis Giacobetti. Local: Paradise Island, Bahamas.


1971 - Fotógrafo Francis Giacobetti. Local: Jamaica.


1972 -  Fotógrafa Sarah Moon. Um ano de mudança.  Forsyth, ainda como diretor de arte, quer diferenciar o Cal Pirelli de pornografia e vulgaridade. Quer mais feminilidade e escolhe Moon, cujas fotos lembram pinturas. Curiosidade: o 1º mamilo no cal. Local: casa de campo Les Tilleus, em Paris, que durante a Segunda Guerra Mundial havia sido a sede da Gestapo...

1973 - Fotógrafo Allen Jones. Local: Londres.


1974 -  Fotógrafo Hans Feurer. Local: Ilhas Seychelles.

(1975 a 1983 – Não foram publicados durante esses anos. Mas em 14 de outubro 1983, no Dorchester Hotel, Londres, a Pirelli anunciou à imprensa: "O calendário está de volta.")

1984 - Fotógrafo Uwe Ommer. Uhú, quem comprasse dois pneus ganhava um cal. Local: Bahamas.


1985 - Fotógrafo Norman Parkinson. Local: Edimburgo, Escócia.


1986 - Fotógrafo Bert Stern. Local: Cotswolds, Inglaterra.


1987 - Fotógrafo Terence Donovan.  Local: Bath, Reino Unido.


1988 - Fotógrafo Barry Lategan. Tema: Inspiração na dança.  Local: Londres.


1989 - Fotógrafo Joyce Tennyson. Tema: Signos do Zodiaco. Local: Nova York. 


1990 - Fotógrafo Arthur Elgort. Tema: o Cal acompanha a mudança da sociedade, de estilo de vida e segue as tendências culturais que afirmam-se gradualmente e propõe uma nova mulher, com um corpo atlético, forte, sólida e fina. Entra em cena os Jogos Olímpicos em honra da deusa Hera. Local: Sevilha, Espanha.


1991 - Fotógrafo Clive Arrowsmith. Tema: As mulheres  não representam só  beleza, mas inteligência humana como evidenciado pelas grandes heroínas da história. Local: França


1992 -  Fotógrafo Clive Arrowsmith. Tema: interpretação sensual dos doze animais que habitam o horóscopo chinês. Local: Almeria, Espanha.


1993 - Fotógrafo John Claridge. Edição 30 anos do Calendário Pirelli que imprime estilo, arte e memória nostálgica de calendários passado. Local: Ilhas Seychelles.


1994 - Fotógrafo Herb Ritts. Local: Paradise Island, Bahamas.


1995 - Fotógrafo Richard Avedon. Tema: "As estações do ano de acordo com a Pirelli". Local: Nova Iorque.


1996 - Fotógrafo Peter Lindberg. Tema: Mulheres  naturais e verdadeiras, com sua beleza natural distinta,  não modelos perfeitas. Mulheres escolhidas por seu caráter, personalidade e expressão. Local: California.


1997 - Fotógrafo Richard Avedon. Tema: "As mulheres do mundo". Local:  Nova Iorque.

1998 - Fotógrafo Bruce Weber. Ano em que a Pirelli comemora 125 anos de atividades. Local: Miami

1999 - Fotógrafo Herb Ritts. Tema: Can-Can, Belle Epoque. Participação da gaúcha Shirley Mallmann, de Santa Clara do Sul, Vale do Taquari, região deste blog. Local: Los Angeles. 

2000 -  Fotógrafa Annie Leibovitz. Tema: detalhes mínimos do corpo feminino. Os cal passam à condição de obra de arte. O sucesso foi tão grande que a edição ganhou o apelido de 'calendário do milênio'. Local:  Nova York


2001 - Fotógrafo Mario Testino . Fotografou várias modelos brasileiras, entre elas: Gisele Bünchen, Mariana Weikert, Fernanda Tavares, Ana Claudia Michels. Local: Nápoles, Italia.


2002 – Fotógrafo Peter Lindbergh. Tema: bastidores do cinema norte-americano. Atrizes e modelos de Hollywood são o tema da vez. Local: Los Angeles


2003 - Fotógrafo Bruce Weber - As tops dividem espaço nas “folhinhas” com homens seminus, voltando a acompanhar a tendência de mostrar mais o corpo. Local: Sul da Itália


2004 - Fotógrafo Nick Knight. Tema: cenas compostas por objetos e efeitos surreais, com base nas fantasias sexuais mais íntimas das modelos. Local: Londres


2005 -Fotógrafo Patrick Demarchelier.  Tema: 'O Espírito do Brasil', o calor, o suor e as curvas femininas, a sedução do povo brasileiro. Local: Rio de Janeiro


2006 – Fotógrafos  Mert Alas e Marcus Piggott. - Novamente participação de Gisele Bünchen, que posou para uma das fotos mais elogiadas de toda a história do cal. Local: Cap d 'Antibes, França.


2007 - Fotógrafos Inez van Lamsweerde e Vinoodh Matadin. Tema: a intimidade de divas do cinema. Uma das musas dessa edição foi  o símbolo da beleza dos anos 60, a atriz italiana Sophia Loren, que mostrou-se  em forma, mesmo com seus 72 anos na época. Local: Califórnia.


2008 - Fotógrafo Patrick Demarchelier. O oriente invadiu o cal. Vestidas como gueixas japonesas, as modelos, embora ocidentais,  mostram a sedução oriental. Local: Xangai, China. 


2009 -  Fotógrafo Peter Beard. Interação com a natureza. As modelos no ambiente selvagem africano se tornam parte da paisagem. Presença da brasileira Isabeli Fontana.  Local: Abu Acampamento, em Jack 's Camp, Botswana.


2010– Fotógrafo Terry Richardson.  Tema: Brasil tropical. Local: Trancoso, na Bahia.


2011 – Estilista Karl Lagerfeld. A mitologia greco-romana serviu de inspiração para o ensaio fotográfico. Os corpos nus das modelos remetem aos deuses do Olimpo. Local: Paris


2012 - Fotógrafos Terry Richardson e Mario Sorenti. A nudez completa e um ar de melancolia. Local: Córsega.


2013 -  Fotógrafo Steve McCurry. A 40 ª edição abre mão do nu. "Tentei retratar o Brasil, sua paisagem, sua economia e sua cultura, juntamente com o elemento humano. Essa foi a história que eu queria contar através da minha lente. Para mim, a fotografia é um importante meio expressivo para contar pequenas e grandes histórias da vida cotidiana. Eu pensei: 'Por que não modelos que não são apenas lindas e bonitas, mas que também estão fazendo coisas boas? " -  disse McCurry na conferência de imprensa. 

Participação da atriz brasileira Sonia Braga, que defende os direitos da criança e eu não sabia... Da modelo Adriana Lima, grávida de cinco meses em maio de 2012, que não sei o que defende mesmo... Da cantora  Marisa Monte. Local: Rio de Janeiro.



No site E-bay, 16 caixas, sem uso, do calendários Pirelli 1988-2003 por R$ 635,00
No Mercado Livre, o calendário deste ano é oferecido por 120 paus...

Ufa... a realidade nossa de cada dia.