PAULO SANT'ANA
A desistência
(...)
O contrário absoluto do entusiasmo é o tédio. E a ameaça terrível que contém o tédio é a desistência.
A desistência é uma tentação, não existe nada mais tentador para quem esteja dominado pelo tédio que a desistência.
A desistência ameaça perpetrar-se quando um a um vão se somando os fracassos.
Quando vão se fechando todas as portas, surge a desistência como uma hipótese de solução.
Quem sou eu para condenar os desistentes?
(...)
O contrário absoluto do entusiasmo é o tédio. E a ameaça terrível que contém o tédio é a desistência.
A desistência é uma tentação, não existe nada mais tentador para quem esteja dominado pelo tédio que a desistência.
A desistência ameaça perpetrar-se quando um a um vão se somando os fracassos.
Quando vão se fechando todas as portas, surge a desistência como uma hipótese de solução.
Quem sou eu para condenar os desistentes?
Quem sou eu para pregar a insistência, depois que uma vida cansa de bater nos rochedos rudes?
Há que se buscar forças que se pensou que não se tinha para evitar a desistência.
A vida nada mais é do que o destino nos testando para sabermos que recursos ainda temos para evitar a desistência. (...)
A vida nada mais é do que o destino nos testando para sabermos que recursos ainda temos para evitar a desistência. (...)
Zero Hora,22/5/2011
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