junho 13, 2011

LIVRO DE CABECEIRA


Cidade de Ladrões
Cidade pequena, cidade grande
As caras e as máscaras
O Livro das Bestas
Indignai-vos!
Todos os homens são mentirosos
Fogo na cidade

...foram os sugestivos títulos que vi na feira do livro da sommer, no shopping da br 386, aquele que não pode ser uni, mas unic. deusmeu!

O primeiro livro eu daria para a prefeita de Lajeado. É um romance do David Benioff. Apesar do nome sugestivo narra  os desafios da vida em tempos de conflitos.

O segundo do Jack Keurack, pai da geração beat,  presentearia Beto Fluck, secretário de obras. A cidade grande retratada é Nova York, atraindo como um polvo esfomeado todos aqueles que buscam um futuro e uma identidade. 

O livro de Eduardo Galeano, com certeza, enviaria para o vereador Tóri.

O vereador Sergio Knipoff receberia, em casa, o livro de Stéphane Hessel. Vendeu  1 300 000 exemplares na França em apenas 4 meses.

Ao Mozart Lopes, secretário de obras que me lembra muito o Pallocci,  enviaria pelo correio, a história secreta de Alejandro Bevilacqua, que se matou no exílio em Madri, escrito pelo excelente Alberto Manguel.

O último, escrito por Lauro Martines, enviaria ao promotor Fioriolli, na esperança dele entrar para a história dessa cidade, como um vitorioso.


Ler é sempre muito inspirador. Eu compro livro pelo título. Um dia trouxe para casa "O amor é fodido". Deu no que deu...

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