“Nunca fui senão
uma coisa híbrida. Metade céu, metade terra” escreveu o poeta e romancista alagoano, Jorge de Lima. Hummm... Minha paródia narcisa: metade fúria, metade paixão. Metade riso, metade explosão. Tédio, metade invenção. Metade pensamento, a outra também. Metade culpa, metade perdão. Aqui pensando, quando olho pra trás, sinto uma sensação muito nítida de ainda viver no passado. Não só pelas guerras - por terra e por desertos - mas ainda por religiões. E pior, com a queima de
livros, de cancelamento de autores. Crédo... mas acho que nunca saímos do passado. A roda empacou.
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