DICA DE LEITURA
Tô lendo o ótimo "A ideologia modernista: a Semana de 22 e sua consagração", do Luís Augusto Fischer.
Nas primeiras páginas,
descubro que o escritor Graça Aranha, autor de "Canaã" (li no 1º ano
do ginásio no Castelinho) foi o único membro da Academia Brasileira de Letras que
renunciou "à posição de Imortal": a Academia representava a
encarnação do passadismo.
Botei uma mordaça nos pensamentos e pimenta na língua.
Nas próximas linhas, Fischer revela o quanto Graça Aranha era um bosta.
* O bosta é por minha conta.
**To pensando que todo professor de Letras deveria ler.
Pra não falar bobagem em sala.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial