setembro 06, 2022

DICA DE LEITURA


 

Tô lendo o ótimo "A ideologia modernista: a Semana de 22 e sua consagração", do Luís Augusto Fischer. 

Nas primeiras páginas, descubro que o escritor Graça Aranha, autor de "Canaã" (li no 1º ano do ginásio no Castelinho) foi o único membro da Academia Brasileira de Letras que renunciou "à posição de Imortal": a Academia representava a encarnação do passadismo.


Botei uma mordaça nos pensamentos e pimenta na língua.
Nas próximas linhas, Fischer revela o quanto Graça Aranha era um bosta.


* O bosta é por minha conta.

**To pensando que todo professor de Letras deveria ler. Pra não falar bobagem em sala.

 

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