OS FISCHER
(Já escrevi sobre ele aqui no blog!)
Nas sua frágeis paginas sépia descobri que a Lojas Renner já existia por aqui muito antes de se instalar no Shopping Lajeado, junto a BR 386.
Acervo Luis Augusto Fischer
Essa franquia da Renner pertencia a Bennó Fischer que, junto à loja,
administrava também uma alfaiataria.
Acervo Luis Augusto Fischer
A família de seu Bennó morava no alto do bairro Hidráulica,
ao lado do cemitério municipal, à rua Bento Rosa.
Acervo Luis Augusto Fischer
A casa não existe mais.
Mas, inacreditavelmente, o prédio da sua alfaiataria, sim!
Um dos filhos do seu Bennó foi Bruno Fischer,
que morou nessa casa, quando se casou.
Não sei como resistiu à demolição nessa cidade que não
tem o menor interesse na sua própria história.
Hoje a casa faz parte do Restaurante Tombado,
na Borges de Medeiros esquina com a Bento Gonçalves.
Bruno Fischer foi professor na Escola Normal Madre Barbara e paraninfo de uma turma de normalistas, em dezembro de 1957.
Bruno, colega do jornalista Flavio Tavares no Colégio São José, hoje Castelinho, é pai do escritor Luis Augusto Fischer, quem clareou esses vestígios do Tempo - agora elevado à micro-história de Lajeado.
Alguém me chamou de “militante da memória”? A-do-rei!
Sem áurea de naftalina, teias de aranha nos cabelos ou furos de traças nas roupas.
Só muita curiosidade.
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