DENIS RUSSO BURGIERMAN
“Vai ficar na História que, quando o Brasil enfrentou a
pandemia de 2020, COUBE AO EXÉRCITO BRASILEIRO operar uma intervenção no
Ministério da Saúde, EXPURGANDO OS EPIDEMIOLOGISTAS QUE TRABALHAVAM LÁ,
desarticulando seu plano de ação e trabalhando para adulterar dados, ocultando
mortes, PARA ESCONDER O FRACASSO GOVERNAMENTAL no combate à pandemia. (...)
O absurdo da situação é agravado pelo ridículo: generais
ficam dando pitos na imprensa para exigir que seja noticiado o número de
pessoas curadas, em vez de focar tanto nas mortes. (...)
O Laboratório do Exército parou tudo o que estava fazendo para
gastar milhões de reais de dinheiro público na produção em massa de cloroquina,
UM REMÉDIO INEFICAZ PARA A COVID E PERIGOSO PARA O CORAÇÃO, mas útil para a
propaganda política de Jair Bolsonaro.
Está sobrando cloroquina no mundo, por causa dos maus
resultados do remédio no tratamento da doença - O BRASIL ATÉ GANHOU ALGUNS
MILHÕES DE DOSES GRÁTIS DO GOVERNO AMERICANO, QUE ASSIM NÃO PRECISOU JOGAR
NO LIXO.
Ainda assim, em meio à escassez que vivemos, os MILITARES
BRASILEIROS TORRARAM RECURSOS públicos para produzir 18 anos de estoque de um
remédio inútil. (...)
A Alemanha, depois de sofrer com o militarismo, virou o
único país do mundo onde um militar tem não só o direito mas a obrigação de
recusar uma ordem errada, ilegal, imoral ou partidária.
Fizeram isso justamente
para que o exército não vire de novo um braço armado e acrítico para qualquer
TIRANETE que se apossar do governo.”
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