“Agora, pra escrever pra teatro ou o que quer que seja, o que a gente precisa é viver, dar-se a vida, investigar, amar, tomar nos cornos, se ralar e observar o mundo por aí, contaminar-se com ele.
O resto está nos manuais.
Vivam por sua própria conta e risco moçada.
O resto é morte...”
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