setembro 25, 2009

TEMPO DE GOIABA

Sexo, sexo, sexo. E.................................................... sexo.
Onde largo minhas tranças as conversas acabam esbarrando nessa inquietude.
Na academia, nas mesas de bar, nos solilóquios noturnos.


Teoria muito particularizada:
Como se aprende a filosofar? Lendo e questionando. Sexo também.
Como se evolui num esporte? Treinando. Sexo também, claro.
Como aguçamos nossos sentidos para diferenciar um bom vinho?
Experimentando, experimentando. Sexo ahã.
Como aprendemos um instrumento musical?
Ensaiando. Sexo então, nem se fala!


Agora joga tudo isso num casamento de 20, 30 anos embaciado por toda essa falta de estímulos e vê no que dá? Hunhum... Tenho um conhecido que disse que 4 anos é o limite para uma relação saudável.


Olho para a pia da cozinha, transbordando... Casamento é uma tortura, para muitos.
Para outros, castração definitiva até que a morte os separe. E dê-lhe culpa!
Mas, para um tanto de gente é uma via de duas mãos: na minha ou na sua?

Relação a dois, independente de alianças ou escovas de dentes no mesmo copinho de requeijão, está sempre em crise. Quando entra um terceiro (a) é bem capaz de dar uma aliviada. Ou desandar de vez.
Na verdade, não tem nada de mal estar em crise.
Estar em crise é estar se questionando, é viver um conflito existencial. Ou espiritual.
Só isso. O resto é masturbação mental, picuinhas e cobranças.

Como descobri que nesse guarda-chuva também cabe alines e rogérios vejo com interesse descobrir a opinião de cada um nem que fosse por um boteco virtual e cada um na sua caverna, evidente, tomando o maior porre.


0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial