junho 25, 2009

MJ

Ele era virginiano, de certidão Joseph, irmão mais novo de Tito, Jermaine e Marlon: The Jackon Five.
Em 1982, com 24 anos lançou o álbum Triller, logo alçado a ícone da cultura pop. Todos o adoravam. Quando tinha 35 anos ouvi pela primeira vez a acusação de pedofilia: molestara uma criança de 13 anos. Entrevistado na época por Oprah Winfrey, as pesquisas do ibope americano revelavam que 62 milhões de televisores acompanharam ao vivo as veementes negativas e sua defesa da acusação.Todos o adoravam. Dez anos depois, em novembro de 2003, novo escândalo. Um menino de 12 anos acusou o cantor pelo mesmo crime. Ano mais tarde, Michael Jackson faria exame de DNA para nada ser comprovado. Todos o adoravam. Em 2005, foi absolvido da violação da criança, da conspiração e das cargas do álcool que poderiam tê-lo enviado para a prisão por quase 20 anos. Todos o adoravam. Perdeu grande parte da sua fortuna para os advogados. Vendeu seu rancho. Preparava-se para uma grande turnê com bilheteria garantida: um milhão de ingressos vendidos.Todos o adoravam. Morto hoje aos 50 anos, deixa os filhos Prince Michael Jackson I (7) de Paris Michael Katherine Jackson (11) e de Prince Michael Jackson II (12) e entra para a história como a figura mais controvertida do showbiz do século XXI. Por enquanto.

Só eu não adorava porque adorava John Lennon, Tom Jobim, Elis...

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