abril 24, 2009

estreitezas

os mais queridos e próximos sabem que já tentei de tudo para sobreviver nessa cidade insípida: oficina de teatro, festival de teatro, fanzines, exposição de arte, festas temáticas, poesia e música no sótão, oficinas literárias, livro, ´pós, brechó na praça... até um bistrô. nada foi adiante. nada, nada, nada. falta de incentivo, de pessoas que pegam junto, falta de grana. então me resta a escrevinhação. escrever para sobreviver com um mínimo de sanidade. escrever é uma forma de viver. por isso voltei para o blog oficial. para vomitar, para desenrolar as tripas. não quero mais inventar nada. só morrer atropelada e deixar um seguro bom para a família. por isso vou só andar de bicicleta e atravessar as faixas de segurança de olhos fechados. fodam-se.

arquivo pessoal

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