O TICO-TICO
Um dia, minha vida foi iluminada por mérito da Tia Rose Tavares - Ovo Uva Élida Olavo – e passei a ler tudo, de imediato. Foi a maior descoberta da minha vida.
E nada melhor que as revistas O Tico-Tico, que meu pai e tios colecionavam quando
crianças - e guardados para a próxima geração, Mônica, Cláudia, João Henrique, eu...
A revista, pesquiso na wikipedia, foi lançada pelo jornalista Luís Bartolomeu de Souza e Silva, o bisavô do ex-presidente Collor. Sua primeira edição saiu no dia 11 de outubro de 1905. Ou seja, há 120 anos!
Quando meus avós foram embora para o Rio, não sei que fim deram nas revistas. Fiquei decepcionada, porque queria muito para minha biblioteca. Mas herdei apenas o livro “Quarto de despejo”, de Carolina de Jesus, lido aos 13 anos nas últimas férias em Cruz Alta.
Em 2005, a Opera Graphica Editora lançou uma edição bonita d’ O Tico-tico, comemorando o centenário da primeira revista de quadrinhos do Brasil. Comprei dois livros e dei um para meu irmão. Mas nunca foi a mesma coisa.

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