SANTA BAKHITA
Ontem foi o dia da Santa Josefina Bakhita, nascida no Sudão, em 1869.
Na escravidão viveu as humilhações físicas e morais, sendo vendida e comprada várias vezes. As dores sentidas chegou a provocar o
esquecimento do seu nome.
Acabou vendida a um cônsul italiano.
Depois de trabalhar como babá por um tempo, foi parar na
congregação de Santa Madalena de Canossa, em Schio, no Vêneto quando Bakhita conhece
o Evangelho.
Em1890, aos 21 anos, foi batizada e passou a ser Josefina.
Por mais de 50 anos se dedicou às diversas ocupações na congregação canossiana, sendo chamada “Irmã Morena”.
Foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira,
sacristã e porteira. As irmãs a estimavam pela generosidade, bondade e pelo seu
profundo desejo de tornar Jesus conhecido.
“A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante
sorriso, conquistaram o coração de toda população.”
Já mais velha,
adoeceu e reviveu no corpo as dores da escravidão. Faleceu no dia 8 de fevereiro de
1947, na sua congregação, na Itália.
Dizem que são muitos os milagres alcançados por sua
intercessão.
“Em 1992, foi beatificada e elevada à honra dos altares em 2000, pelo Papa João Paulo II. O dia para o culto de “Santa Irmã Morena” foi determinado no mesmo dia de sua morte.”
Ontem apelei para ela:
Santa Josefina Bakhita, rogai por nós e mande para a
Papuda os criminosos do governo Bolsonaro.
Amém.
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