AS PALAVRAS FINAIS
Morte é uma situação intrigante que interessa aos
escritores. A gente sabe que a passagem final é um sopro para o Nada. Antes de morrer, as últimas palavras de:
“Ninguém me entende?”
Jane Austen
“Não quero nada mais que a morte”
“Deem-me café, eu quero escrever”
Franz Kafka
“Mata-me! Ou serás um assassino!”
Emily Dickinson
“Eu devo ir, o nevoeiro está aumentando.”
Charlotte Brontë
“Não vou morrer. É verdade? Ele não nos separará. Nós somos muito felizes.”
Thomas Hobbes
“Eu estou para tomar a minha última viagem. Um grande salto no escuro”
Lewis Carroll
“Afasta essas pastilhas. Não preciso mais delas.”
Karl Marx
“Últimas palavras são para tolos que não disseram o suficiente.”
Alfred Hitchcock
“Nunca se sabe o final. É preciso morrer para saber exatamente o que acontece depois da morte, embora os católicos tenham suas esperanças”
Truman Capote
“Sou eu, sou Buddy… Tenho frio.”
George Orwell
“Aos cinquenta, todo mundo tem o rosto que merece”.
Liev Tolstói
“Amo tantas coisas, tanta gente…”.
“Faz muito tempo que não bebo champanhe…”.
“Eu sabia, eu
sabia… Nasci num quarto de hotel e morrerei num quarto de hotel.”
“Agora
eu irei dormir.”
“Vocês não me encontrarão vivo no nascer do sol”
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