janeiro 02, 2024

AS PALAVRAS FINAIS

Morte é uma situação intrigante que interessa aos escritores. A gente sabe que a passagem final é um sopro para o Nada.  Antes de morrer, as últimas palavras de:

 James Joyce

“Ninguém me entende?”

Jane Austen  

“Não quero nada mais que a morte”

 Olavo Bilac

“Deem-me café, eu quero escrever”

Franz Kafka

“Mata-me! Ou serás um assassino!”

 

Emily Dickinson

“Eu devo ir, o nevoeiro está aumentando.”

Charlotte Brontë

“Não vou morrer. É verdade? Ele não nos separará. Nós somos muito felizes.”

Thomas Hobbes

 “Eu estou para tomar a minha última viagem. Um grande salto no escuro”

Lewis Carroll

“Afasta essas pastilhas. Não preciso mais delas.”


 Karl Marx

“Últimas palavras são para tolos que não disseram o suficiente.”

Alfred Hitchcock

“Nunca se sabe o final. É preciso morrer para saber exatamente o que acontece depois da morte, embora os católicos tenham suas esperanças”

Truman Capote

“Sou eu, sou Buddy… Tenho frio.”

George Orwell

“Aos cinquenta, todo mundo tem o rosto que merece”.


Liev Tolstói

“Amo tantas coisas, tanta gente…”.

 Anton Tchékhov

“Faz muito tempo que não bebo champanhe…”.

 Eugene O’Neill

 “Eu sabia, eu sabia… Nasci num quarto de hotel e morrerei num quarto de hotel.”

 Lord Byron  

“Agora eu irei dormir.”

 Nostradamus

“Vocês não me encontrarão vivo no nascer do sol”

 


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