TURISMO EM JERUSALEM 2
Cumpri todos os rituais... Bilhetinho no muro, dedos nas oliveiras de 300 anos, rosto na pedra de não sei quem, usei lenço para ver a agua q brota, lágrimas no tumulo de não sei quem,
Fui no Monte das Oliveiras, passei todos os dias pela Torre de Davi mas não entrei. Ouvi o convite dos minaretes para as orações muçulmanas e os sinos dos católicos badalarem para o mesmo fim.
Boiei no Mar Morto! A cada ano o seu nível baixa 1 cm pela evaporação. Vi beduínos em estado de miséria, q cobravam 5 shekel para da uma voltinha de camelo. Não fui. Deu uma tristeza. Lembrei-me dos nossos indígenas na beira das rodovias.
Visitei a Fortaleza de Massada. Quase morri de calor. Desidratei. Subi pelo teleférico, mas vi corajosos na íngreme e estreita trilha Caminho da Cobra.
Jerusalém é repleta de muros e muralhas: do tempo dos
hebreus, dos muçulmanos e da contemporaneidade.
Pedra é o q nunca faltou para construí-las. Toda nossa trip foi muito bem organizada pela minha cunhada e meu irmão. Claro q eu não tinha grana e a mãe me financiou. P.S. Continuo não tendo.
Se me comovi? Sou jornalista... E acredito q Deus faltou ao nosso encontro. Nem em Belém
apareceu. Creio q tinha coisas mais inspiradas para fazer do q tentar me emocionar. Lembrando hoje o passeio, não posso acreditar que o país foi bombardeado e está em guerra. E uma guerra que podemos acompanhar em tempo real pelas redes. Uma carnificina de ambos lados. Dá raiva e uma tristeza imensa.
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