GLAUCÍRIA MOTA BRASIL & ROSEMARY DE OLIVEIRA ALMEIDA
Jerusalem, 2012, arquivo pessoal.
“Quando li a poesia de Mahmoud Darwish, que escreve com ira, saudade, esperança, amor e paz, entendi o conflito entre israelenses e palestinos como “uma luta entre duas memórias”.
A memória histórica do povo palestino colide com a memória histórica do povo judeu, para ele a paz só se fará quando um entender a memória do outro (seus mitos, suas saudades secretas, suas esperanças e medos).
Assim, a poesia de Darwish nos desafia a ter uma compreensão mais alargada da violência como
fenômeno complexo que se posta como esfinge nos limites territoriais do
processo civilizador humano.”
Revista “O público e o Privado”, Nº 15, 2010; da Universidade Federal do Ceará.
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