Arquivo Tete Kerbes: Arroio do Meio, 1956.
“A utopia está lá no
horizonte.
Me aproximo dois
passos,
ela se afasta dois
passos.
Caminho dez passos
e o horizonte corre
dez passos.
Por mais que eu caminhe,
jamais alcançarei.
Para que serve a
utopia?
Serve para isso:
para que eu não deixe de caminhar.”
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