A GENTE SE VÊ POR AÍ...
A frase de Charles Darwin é muito conhecida. Sempre penso sobre:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais
inteligente.
Quem sobrevive é o mais disposto à mudança.”
Pois é... 2022...
Um ano de muitas angústias.
Decepções. Perdas, né?
Um ano de promessas íntimas
não realizadas. Vixi...
Um país devastado.
Um Estado vendido.
Uma cidade cada vez menos verde
e com mais concreto. Insuportável.
Muitos vão chorar as ausências
de quem partiu em definitivo...
Não sei como consolar.
Que palavras?
Que silêncio?
Vem, vem, vem 2023!
A crença se renova.
Ou não.
Cada um com seus interesses
e aquela total falta da empatia,
verbete em desuso.
Só a literatura me salva
do tédio
da raiva
da solidão
da impaciência...
E mudanças: de tudo.
Principalmente, dos horizontes internos. Vem, vem, vem 2023!
*
Aos meus três leitorxs, um Natal tranquilo. E boa virada!
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