MOISES MENDES
“Hoje, muito mais do que nas guerras do século 20, é preciso entrar e sair de um conflito sem ter a cara de bandido exposta em toda parte e nas redes sociais.
...
E então, poucos dias antes de atacar a Ucrânia, Putin chama Bolsonaro a Moscou.
Por que chamar um sujeito exposto ao mundo como genocida, sem a inteligência e
sem a força política de seus similares europeus de extrema direita?
O russo chamou a Moscou um governante fraco e
desesperado, que volta a ameaçar com o golpe, para dizer murmurando ao pé do ouvido:
você também deve fazer o que está pensando para permanecer no poder, porque
você tem a força.
Putin encorajou Bolsonaro a ser um Putin brasileiro, com
ou sem vitória na eleição, sabendo que ele tem a obsessão pela permanência no
poder a qualquer custo.
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