novembro 27, 2019

O IRLANDÊS GANHA OSCAR?



Hollywood guarda uma tríade de atores excepcionais: Dustin Hoffmann, Niro, Al Pacino.

Hoffmann: A primeira noite de um homem, que só fui ver anos anos depois em vídeo, assim como Perdidos na Noite, de morrer chorando por algo que não sei dizer o que...  Arrasou em Papillon, assisti no Cine Alvorada em Lajeado.

Conheci Robert de Niro em O Poderoso Chefão II - também no Alvorada.  Na sequencia, Taxi Driver no Baltimore, no Bom Fim.  O franco atirador, em vídeo e Era uma vez na América, no cine cult, Vogue, na Independência, também em Porto Alegre - depois com direito a trilha sonora, comprei o cd.

Al Pacino: O poderoso chefão e o fabuloso Serpico e um arraso em Perfume de Mulher.

Os tempos realmente mudam... Os cinemas de calçada viram igrejas ou atacados, passou a fita cassete, passou o dvd, locadoras fecharam.

No sofá da Netflix, acabo de assistir O irlandês, que reúne De Niro, Pacino (cena em homenagem  ao Perfume?)  e o excelente, Joe Pesci, em atuação brilhante.

Digam o que quiserem os críticos, são gigantes nas suas interpretações para O irlandês.

E Martin Scorsese? Expõe os tentáculos mafiosos na política americana com toda competência oscarizada que é. 

O cinema tem mostrado de forma inegável, que os Estados Unidos dão lição de corrupção pra nenhuma republiqueta se achar melhor.

Ah... sim, a ganância é uma merda e  a solidão é uma porta aberta...
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 E não falei em  Jack Nicholson de Easy Rider, Chinatown, Um estranho no ninho...

Ahhh... o cinema!

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