O IRLANDÊS GANHA OSCAR?
Hollywood guarda uma tríade de atores excepcionais: Dustin
Hoffmann, Niro, Al Pacino.
Hoffmann: A primeira noite de um homem, que só fui ver anos anos depois em vídeo, assim como Perdidos na Noite, de morrer chorando por algo que não
sei dizer o que... Arrasou em Papillon, assisti no Cine Alvorada em Lajeado.
Conheci Robert de Niro em O Poderoso
Chefão II - também no Alvorada. Na
sequencia, Taxi Driver no Baltimore, no Bom Fim. O franco atirador, em vídeo e Era uma vez na América,
no cine cult, Vogue, na Independência, também em Porto Alegre - depois com direito a trilha sonora, comprei o cd.
Al Pacino: O poderoso chefão e o fabuloso Serpico e um
arraso em Perfume de Mulher.
Os tempos realmente mudam... Os cinemas de calçada viram igrejas ou atacados, passou a fita cassete, passou o dvd, locadoras fecharam.
No sofá da Netflix, acabo de assistir O irlandês, que reúne De Niro, Pacino (cena em homenagem ao Perfume?) e o excelente, Joe Pesci, em atuação brilhante.
Digam o que quiserem os críticos, são gigantes nas suas interpretações para O irlandês.
E Martin Scorsese? Expõe os tentáculos mafiosos na política
americana com toda competência oscarizada que é.
O cinema tem mostrado de forma inegável, que os Estados Unidos dão lição de corrupção pra nenhuma republiqueta se
achar melhor.
Ah... sim, a ganância é uma merda e a solidão é uma porta aberta...
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E não falei em Jack Nicholson de Easy Rider, Chinatown, Um estranho no ninho...
Ahhh... o cinema!
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E não falei em Jack Nicholson de Easy Rider, Chinatown, Um estranho no ninho...
Ahhh... o cinema!
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