MACHISMO NA IMPRENSA CARIOCA
Para escrever Malvina, pesquisei a história, li autores
de época.
Aos poucos, muitas anotações feministas. Quando vi, já estava com uma linha de tempo, que acabou inserida no livro. Sim, o espírito jornalístico fala mais alto!
“Na década de 1910, quando o assunto era o voto feminino, a luta das
sufragistas, não tinha nada de moderno no discurso da revista. A “Fon-Fon!” fez
campanha “do contra” e desmereceu a luta política das mulheres, para eles
considerada “inútil” e “vulgar”.
A uma sufragista inglesa, em 1914, a revista recomendava: ‘ponha de lado o
feminismo e se contente em ser uma linda rapariga, pois a natureza deu-lhe um
delicioso palmo de rosto’.”
Conto com meus três leitores deste blog para o lançamento de Malvina, no dia 5 de julho, no SESC, a partir das 18h. Tô tentando um coquetel ....
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