FEMINICÍDIO
No primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou uma
média de quatro feminicídios por dia – o maior patamar da série histórica,
iniciada em 2019. A maioria das mulheres são assassinadas por alguém próximo a
elas.
Em Lajeado, com alegria bolsonara de quanto mais armas, melhor, uma mulher foi morta a tiros no Bairro Conservas, ontem. Conforme a Brigada Militar, a vítima de 36 anos saía de casa para ir ao trabalho quando foi surpreendida por dois homens em uma motocicleta. Um deles atirou várias vezes.
No ultimo dia de 2022, um homem foi preso por tentativa de outro feminicídio, no Bairro Montanha. Quando a Brigada Militar chegou se deparou com uma mulher com braços e ferimento no pescoço, efetuadas com faca.
Lembro de outras duas selvagerias por aqui:
Em Lajeado, a morte de uma mulher a pedradas no bairro Olarias
pelo ex-companheiro . Depois a investigação confirmou que ela já havia
registrado ocorrência em outubro de 2020 sobre violência doméstica.
“De fato, há uma predisposição genética para a agressividade”, confirma o geneticista Oswaldo Frota-Pessoa, da Universidade de São Paulo, "muito provavelmente é a sociedade e não a hereditariedade que faz o criminoso.”
Mas Carl Sagan, astrofísico e escritor, ao comparar os crânios usados pelos homens da SS de Hitler, pelos Hell’s Angels e por piratas e feiticeiros disse que os miolos de assassinos e sábios são indistinguíveis.
Vai saber.
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