PASTOR JULIANO
Meteu assalto no pedágio, em depósitos de medicamentos e
residências.
Como?
Cópia das chaves dos amigos roubadas na academia.
A polícia não prendeu. Todas as provas na cara, mas não prendeu.
Mas respondeu processo e acabou condenado.
Viveu dois anos em Porto Alegre. Pagou a pena com trabalho voluntário e cestas
básicas.
Virou pastor.
E, finalmente, para evitar o risco de incidência, casou com
a filha de um milionário da cidade.
Entre os convidados no festerê, algumas vítimas.
Mas a vida não é mesmo uma canalhice singular?
Agora com o corona silenciosamente em cada retalho de asfalto... parece que tudo ganha outro sentido.
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