DADO O RECADO
Sergio Moro não precisa mais incluir Adriano da Nóbrega na
lista de bandidos mais procurados do país.
O miliciano está morto.
A lista de Moro era para os que deveriam ser procurados.
Talvez Adriano não estivesse na lista porque deveria ser assassinado. Foi morto
a tiros na Bahia.
Acabaram com o maior arquivo das milícias ligadas aos
Bolsonaros.
Terminaram com o chefe do Escritório do Crime, que matava
por encomenda e era apontado como um dos envolvidos no assassinato de Marielle.
A advertência óbvia a partir de agora é essa: que a família
de Queiroz busque proteção.
Que outras famílias ligadas aos Bolsonaros também se
protejam.
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