fevereiro 12, 2020

DADO O RECADO


Sergio Moro não precisa mais incluir Adriano da Nóbrega na lista de bandidos mais procurados do país.

O miliciano está morto.

A lista de Moro era para os que deveriam ser procurados. Talvez Adriano não estivesse na lista porque deveria ser assassinado. Foi morto a tiros na Bahia.

Acabaram com o maior arquivo das milícias ligadas aos Bolsonaros.

Terminaram com o chefe do Escritório do Crime, que matava por encomenda e era apontado como um dos envolvidos no assassinato de Marielle.

A advertência óbvia a partir de agora é essa: que a família de Queiroz busque proteção.

Que outras famílias ligadas aos Bolsonaros também se protejam.


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