O MAL
“Sobre o mal, convém lembrar o filósofo Immanuel Kant com o
“mal radical”.
Entende o mal como uma realidade universal, como uma
propensão inata, porque não pode ser extirpada da natureza humana.
Sigmund Freud após a Primeira Guerra Mundial, segue uma
linha semelhante ao destacar na pulsão de morte sua dimensão destrutiva.
Em seu “Mal-estar na cultura”, escreveu que os seres
humanos, quando se desmascaram, são bestas selvagens que nem sequer respeitam
os membros de sua espécie.
(...) O mundo passa por uma fase em que o mal está presente
nas democracias.
Há uma onda do mal como há muito não se via, com discursos
que estimulam o ódio.
Estar diante do mal, da destrutividade e da crueldade
humana é sempre difícil.
São tempos de exaltação do ódio como um bem.”
Abrão Slavutzky, psicanalista, in A
“banalidade do mal” é banal.
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