OS INFLUENCIADORES ORAIS
O
escritor Ruy Castro, na Folha de São Paulo de hoje, faz uma comparação sobre as sombras
poderosas – “um homem frio, discreto e leal que, por sua capacidade de
observação e análise, os orienta sobre o que pensar, dizer ou fazer” - que farfalham nos ouvidos dos reis, ditadores
e presidentes.
Luís 13
tinha o cardeal Richelieu.
Guilherme
I tinha Bismarck.
Nicolau
II tinha Rasputin.
Dom Pedro
I tinha José Bonifácio.
JK,
Jango, Tancredo, Collor, Itamar, Sarney e FHC
tinham um lobista advogado chamado
Jorge Serpa.
Morreu
dia 21 de janeiro.
Conforme
Ruy Castro: “Era um homem de grande influência. Mas apenas dez amigos o levaram
ao túmulo outro dia.”
Carlos
Bolsonaro é o Bismarck do seu pai.
Que
sombra bem cagada.
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