outubro 02, 2009

TDA & pequenos transtornos...

Em algum museu de Londres... by Salvador Dalí.


No consultório do médico, uma revista velha, sem capa.
Leio a reportagem... Foi preciso a ciência se valer de imagens de ressonância magnética para comprovar aquilo que muita gente já descobriu na pratica: chove idéias quando os devaneios se libertam da pressão, prazos, rotina, obrigações...



“Conclusão: distrair-se não é só coisa de gente preguiçosa ou lunática. Pode ser o caminho certo para resolver um problema.” – garantiu um especialista da Universidade Estadual de Campinas, Fernando Cendes.

Ou seja, para ser criativo é preciso parar com tudo, dar um tempo:
“Sem esse momento de dispersão, o cotidiano fica frio, concreto e racional demais. E a mente não dá conta. A consequencia pode ser a erupção de um transtorno como o pânico”, alerta o psicólogo especializado em neuroendocrinologia Esdras Vasconcellos, da USP.



Então... o meu sistema límbico, teoricamente responsável pelas minhas fantasias - da qual decorre a criatividade - não tem se alimentado de tempo suficiente para criar pequenas coisas notáveis. Às vezes fico com raiva porque nunca aprendi a crochetar...



Fora que na última veja, as amarelas entrevistam uma psiquiatra que durante infância e adolescência sofreu com o déficit de atenção. Mais isso...


Falei para o médico do mesmo problema, mas ele disse que já era tarde e me chamou de sequelada. E sequelada continuo...

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