abril 23, 2009

BARATAS ESPALHADAS POR AÍ...

Quando abri o Informativo de hoje vi a crônica da Tuta.
Escreve tão bem, essa guria. Não sei por que não o faz mais seguida. Melhor, por que não a convidam para escrever uma crônica fixa? E paguem, claro.
Esse é o mal da nossa imprensa: desvalorização literária. Sempre a título de colaboração, putz, já desviei das minhas boas intenções.

A Tuta fez parte do nosso grupo de teatro nos anos 90, assim como Betina Thomas, Francine Ledur e Betina Durayski. Zeus, que saudades...

Olho para trás e vejo o quanto nosso teatro foi interessante, com produção de textos próprios e críticos. Amador, mas um amador que rendeu capa até no 2º Caderno da ZH em janeiro de 1997, quando nos apresentamos no Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre. E lá se vão doze anos...
O que será que faltou para incentivar nossa “breve carreira de atriz”? Betina é mãe e fonoaudióloga e mora em Concórdia. Francine é jornalista e advogada e trabalha no grupo RBS e vai ser mãe esse ano. Be Durayski é gerente do SESC em Lajeado e mãe.

A Tuta era ótima e fazia uma empregada com aquele típico sotaque do interior de Forquetinha... E a gente deitava e rolava em cima das patroas autoritárias e transloucadas que persistem até os dias de hoje.

Agora leio a Tuta no jornal. Ela que é mãe, jornalista e advogada, não perdeu sua veia artística e se revela uma excelente cronista:

“Hum” foi tudo o que eu disse. Em resumo, essa foi toda a minha indignação pelo sucateamento do meio ambiente. Um “hum” que saiu assim meio sem querer...”.


Divulgando o "Valha-me Santa Zita!"
nos corredores do shopping em Lajeado.

Beijo, gurias!


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