Vi na ZH: uma palmeira plantada em frente a um prédio em Porto Alegre, ao custo de 25 mi, morreu. O proprietário chamou um químico para descobrir a causa: envenenamento.Em Lajeado, uma caneleira grande tombou. Disseram q apodreceu na base. Ahã. O vento... Pensa num vento, num canto de um prédio... Coisa mais estupida.
Posso bem imaginar, alguém para se ver livre da árvore, dia-após-dia jogando óleo de cozinha ou outra coisa na sua base, nas raízes... Ninguém perguntou nada. Duvidar é mais importante do q ter certeza, né? No outro dia, vi um homem esquartejando os galhos e o tronco para levar embora. Bertold Brech já escreveu:“Que tempos são
esses, em que
uma conversa sobre
árvores é quase um crime,
pois implica em
calar-se sobre tanta atrocidade?”
Um laudo técnico, de confiança, seria interessante.Mas quem se importa?
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